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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Base bibliográfica - GERAL

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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Título: Sexualidade masculina pós-lesão vertebro-medular
Autor(es): Jorge Manuel Santos Cardoso ; orient. Júlio Machado Vaz, Catarina Soares
Publicação: Porto : ICBAS, 2003
Descrição física: XX, 554, [14] p. : il., quadros, figuras, gráficos ; 30 cm
Notas: Contém bibliografia. - Tese de doutoramento , Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar - Universidade do Porto
Resumo: Índice; Agradecimentos; Resumos; Índice; Introdução; I - Revisão da Literatura; 1. Discursos sobre o corpo; 2. Deficiência(s), incapacidade(s) e outras desvantagens; 2.1. Perspectiva histórica - Cenários de frustração pessoal; 2.2. Modelo médico versus modelo social; 2.3. Terminologias e classificações internacionais; 3. A lesão vertebro-medular; 3.1. Considerações neuro-anátomo-fisiológicas; 3.2. Conceito de lesão vertebro-medular; 3.3. Factores etiológicos; 3.4. Incidência e prevalência; 3.5. Factores epidemiológicos; 3.6. Abordagem clínica da lesão vertebro-medular; 3.7. Prognóstico; 3.8. Adaptação psicológica à lesão vertebro-medular; 4. Género, sexualidade e deficiência; 5. Sexualidade e lesão vertebro-medular; 5.1. A resposta sexual masculina; 5.2. Sexualidade e lesão vertebro-medular; II - Metodologia; 1. Tipo de estudo; 2. Objectivos e questões de investigação; 3. Participantes; 4. Variáveis em estudo; 4.1. Variáveis independentes; 4.2. Variáveis dependentes; 5. Instrumentos; 5.1. Entrevista sobre sexualidade pós-lesão vertebro medular; 5.2. Índice de satisfação sexual; 5.3. Inventário depressivo de Beck; 5.4. Inventário clínico de auto-conceito; 6. Procedimento; 7. Tratamento estatístico; III - Análise e discussão de resultados; 1. Caracterização da amostra; 1.1. Caracterização sócio-demográfica da amostra; 1.2. Caracterização clínica da amostra; 2. Percepções sociais; 3. Cognições sexuais; 4. Actividade sexual; 5. Comunicação sexual; 6. Satisfação sexual; 7. Reabilitação sexual; 8. Grau de satisfação sexual; 9. Intensidade depressiva; 10. Auto-conceito; 11. Relação entre variáveis - insatisfação sexual, intensidade depressiva e auto-conceito; 12. Sumula; IV - Conclusões; V - Referências bibliográficas; VI - Anexos; - Entrevista sobre sexualidade pós-lesão vertebro-medular; - Índice de satisfação sexual; - Inventário depressivo de Beck; - Inventário clínico de auto-conceito
Assuntos: SEXUALIDADE | TRAUMATISMO VERTEBRO-MEDULAR | HISTÓRIA DA REABILITAÇÃO | INVESTIGAÇÃO
Veja também: CARDOSO, Jorge Manuel Santos | VAZ, Júlio Machado | SOARES, Catarina | UNIVERSIDADE DO PORTO. Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar
Outros recursos:
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Localização: P 0415 (INR) - 11788

Título: A saúde mental e o apoio social na família do doente oncológico
Autor(es): Sónia Guadalupe
Publicação: Porto : Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto, 2008
Descrição física: 2 v
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação, apresentada, sob a orientação dos Profs. Drs. Madalena Alarcão e Carlos Farate, ao Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto, para obtenção do grau de Doutor em Saúde Mental
Contém: [Impressão, feita em 20.11.09, a partir de http://repositorio.up.pt/aberto/handle/10216/161339]
Resumo: ""Numa perspectiva sistémica, a doença oncológica constitui-se como crise acidental e desafio a enfrentar, que afecta fortemente o sistema familiar. O cruzamento do ciclo de vida dos indivíduos com o ciclo vital da família e as idiossincrasias do ciclo da doença oncológica configura um quadro no qual estes processos podem constituir dificuldades acrescidas para a família e contribuir para a perturbação dos familiares do doente. O presente estudo descreve as características e analisa as relações entre saúde mental e apoio social de 167 familiares de doentes oncológicos adultos (com idades entre os 25 e os 64 anos) acompanhados numa unidade de saúde especializada em oncologia da Região Centro de Portugal. Os participantes são, na sua maioria, cônjuges (58%) ou filho(a)s de doentes (26%). Maioritariamente são do sexo feminino (58%), casados (73%), e com idades compreendidas entre 40 e 60 anos (53%). A relevância da doença oncológica em Portugal e a importância dos problemas de saúde mental na família destes doentes, conjugadas com a evidência empírica, aconselham a que sejam criadas estratégias de avaliação e acompanhamento, nomeadamente pela generalização de programas terapêuticos e de apoio dirigidos aos familiares de doentes oncológicos, no sentido de melhor poder ajudá-los a ultrapassar dificuldades e vicissitudes inerentes a todo este processo"".
Assuntos: CANCRO | SAÚDE MENTAL | FAMILIA
Veja também: ABREU, Sónia Guadalupe dos Santos Ribeiro Neves | ALARCÃO, Madalena, | FARATE, Carlos, | Universidade do Porto. Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar
Localização: P 0390.A (INR) - 11230
P 0390.B (INR) - 11231