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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Base bibliográfica - GERAL

Registos: 1 - 10 de um total de 14

Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)


Título: Virtual reality serious game for stroke rehabilitation at home = Jogo sério em realidade virtual para a reabilitação de AVC em casa
Autor(es): Sérgio Duarte Costa Oliveira ; orient. Maria Beatriz Alves de Sousa Santos, Bernardo José Santos Marques
Publicação: Aveiro : UA, 2023
Descrição física: 106 p., [doc. eletrónico] : il., figuras, tabelas, fografias
Notas: Vencedor de Menção Honrosa do Prémio para as Ciências Sociais e Humanas, INR 2023. - contém bibliografia, p. 71-74. - Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do grau de mestre em Desenvolvimento de Jogos Digitais, sob a orientação científica da Professora Doutora Maria Beatriz de Sousa Santos, e do Doutor Bernardo José Santos Marques
Resumo: O AVC é uma das principais causas de morte e incapacidade a nível mundial e carateriza-se como sendo, isquémico quando há um bloqueio de uma artéria ligada ao cérebro, ou hemorrágico quando há um rompimento de uma dessas mesmas artérias. A intervenção pós-AVC deve ser o mais rápida possível e o diagnóstico é fundamental, de maneira a minimizar os danos a curto e a longo prazo. Deste modo, surgem as reabilitações motora e cognitiva, com o objetivo de combater e superar as limitações provocadas pelo AVC. Os métodos associados a estas reabilitações inserem-se num grupo de áreas multidisciplinar como a fisioterapia, a neuropsicologia, a terapia ocupacional e a terapia da fala. O modo como estes tratamentos são executados recai sobre vários métodos convencionais que, muitas vezes, levam à desmotivação pela parte do paciente. Aqui surge um ponto de entrada para os jogos sérios e o estudo das suas potencialidades na área da saúde, mais propriamente, neste caso específico do AVC. Devido às limitações físicas dos sobreviventes de AVC, estes jogos sérios têm maior expressão e enfase se forem desenvolvidos em realidade virtual, permitindo aumentar a amplitude de movimentos e contrariando a forma convencional de rato e teclado, que restringe bastante, sendo até impossível para sobreviventes que tenham paralisias a nível dos membros superiores. Esta dissertação propõe um jogo sério em realidade virtual, para ajudar e motivar no processo de reabilitação cognitiva e dos membros superiores de sobreviventes de AVC, tanto na fase aguda como na fase crónica. Para isso foi aplicado um Design Centrado no Humano, em colaboração com profissionais de saúde e sobreviventes de AVC de um Centro de Reabilitação, de forma a compreender as necessidades e motivações dos sobreviventes. Por fim, foram desenvolvidos e testados vários protótipos com profissionais de saúde e sobreviventes, sendo os resultados obtidos discutidos, e apresentadas ideias para trabalhos futuros. - CONTENTS; 1. Introduction; 1.1. Goals and contributions; 1.2. Dissertation outline; 2. Background and related work; 2.1. Stroke: Causes and consequences; 2.2. Stroke rehabilitation: Methods; 2.3. Digital realities; 2.4. Serious games; 2.5. Summary; 3. VR rehabilitation game: REhaMIND; 3.1. Gesture selection; 3.2. Requirement elicitation; 3.3. Features; 3.4. Architecture; 3.5. Technologies used; 3.6. Development; 3.7. Application description; 3.8. Summary; 4. User study with stroke survivors; 4.1. Experimental setup; 4.2. Tasks; 4.3. Procedure; 4.4. Measurements; 4.5. Participants; 4.6. Results; 4.7. Discussion; 5. Conclusions and future work; 6. References; Appendix; List of figures; List of tables; List of acronyms
Assuntos: REABILITAÇÃO | ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL | FISIATRIA | MATERIAIS MULTIMEDIA | AJUDAS TÉCNICAS | PRODUTOS DE APOIO
Veja também: OLIVEIRA, Sérgio Duarte Costa | SANTOS, Maria Beatriz Alves de Sousa | MARQUES, Bernardo José Santos | UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Outros recursos:
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Localização: DE 063 (INR)
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Título: REVISTA TURISMO E DESENVOLVIMENTO
Publicação: Aveiro : Universidade de Aveiro, 2009-
Notas: Semestral. - Nº (11) 2009
ISBN/ISSN: ISSN 1645-9261
Assuntos: TURISMO
Veja também: Universidade de Aveiro
Localização: R 726 (INR) A.2009, N.11 - KDX04037
R 726 (INR) A.2009, N.11 - KDX04038
R 726 (INR) A.2006, N.6 - KDX04051
R 726 (INR)

Título: Relatório de progresso do Projecto EMA (Espaço Multimedia)
Autor(es): Fernando Vieira, Filomena Castro, Manuel A. E. Batista
Publicação: s.l. : CERCIAV : Universidade de Aveiro, 1994
Descrição física: 23, [2 f.]
Contém: [Projecto apresentado ao Programa CITE].
Assuntos: ludOterapia | materiais audiOvisuais | infOrmática | DEFICIENTE MENTAL
Veja também: VIEIRA, Fernando | CASTRO, Filomena | BATISTA, Manuel A. E. | CERCIAV | Universidade de Aveiro
Localização: EE 0471 (INR) - 05624. - 16482

Título: Inclua : programa piloto para a participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais no ensino superior
Autor(es): Marisa Alexandra Maia Machado ; orient. Paula Ângela Coelho Henriques dos Santos, Marilyn Espe-Sherwindt
Publicação: Aveiro : Universidade de Aveiro, 2022
Descrição física: 650 p. : il., quadros ; [documento eletrónico]
Notas: Vencedora do Prémio para as Ciências Sociais e Humanas, INR 2022. - contém bibliografia, p. 516-531. - Tese apresentada à Universidade de Aveiro para a obtenção do grau de Doutor em Programa Doutoral em Educação (subárea Diversidade e Educação Especial), realizada sob a orientação científica da Doutora Paula Ângela Coelho Henriques dos Santos e da Doutora Marilyn Espe-Sherwindt
Resumo: O presente estudo, que se designou “Inclua” e envolveu o desenho e a implementação de um programa educativo – o “Programa Piloto” -, visou compreender (i) como foi percecionado o processo de participação de pessoas com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais na vida universitária de uma Instituição de Ensino Superior portuguesa, e (ii) como configurar o desenho, a criação e a implementação de um programa educativo, no ensino Superior, inclusivo e acessível a pessoas com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais, em alinhamento com os seus objetivos e o sistema institucional. Com a identificação de processos e procedimentos necessários ao desenvolvimento de um programa, elaborou-se a proposta de um quadro orientador para o desenho, criação e implementação de programas educativos, no Ensino Superior, inclusivos e acessíveis a esta população.. - ÍNDICE; Índice de Figuras; Índice de Quadros; Lista de Siglas, Abreviaturas e Acrónimos; Introdução; - Da ideia ao desenvolvimento do programa piloto: Contextualização sob a perspetiva pessoal da Investigadora-Doutoranda; - Enquadramento e importância do estudo; - Desenvolvimento do programa piloto dirigido a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais numa instituição de ensino superior portuguesa: Uma tomada de ação imprescindível; - Finalidades, questões e objetivos de investigação; - Inclua: origem da designação do estudo; - Terminologia adotada no âmbito do estudo inclua; - Organização geral da tese; Quadro teórico; - Participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais no ensino superior; - Nota introdutória; 1. Participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na vida universitária: Dos fundamentos aos benefícios; 1.1. Importância da educação no ensino superior para pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 1.2. Visão da educação no ensino superior de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Fundamentos; 1.3. Do (in)acesso à participação no ensino superior de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 1.4. Educação no ensino superior para pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Valor e benefícios; 2. Programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Destinatários, evolução e componentes; 2.1. Pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Os destinatários; 2.2. Programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Sentidos; 2.3. Contextualização sobre o percurso evolutivo de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 2.4. Modelos e componentes de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3. Desenvolvimento de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.1. Operacionalização de um ensino superior acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.2. Princípios de desenvolvimento de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.3. Planos orientados para o desenvolvimento de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.4. Implementação de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.5. Avaliação de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.6. Desafios face à implementação de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 3.7. Implicações para o desenvolvimento de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; - Síntese; Quadro Metodológico; 4. Percurso de investigação do Inclua; - Nota introdutória; 4.1. Natureza da investigação; 4.2. Educational Design Research; 4.3. Plano para o desenvolvimento do programa piloto; 4.4. Metodologia de recolha de dados; 4.5. Ética; 4.6. Metodologia de análise de dados; 4.7. Credibilidade científica da investigação; - Síntese; Quadro empírico; Estudo Inclua – Desenho e implementação de um Programa Piloto Educativo, inclusivo e acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais, no contexto de uma instituição de ensino superior portuguesa; - Nota introdutória; 5. Fase I – Análise contextual – Educação no ensino superior acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: caracterização de programas e perceções; 5.1. Contextualização da instituição de ensino superior; 5.2. Análise sobre a caracterização de programas universitários acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 5.3. Consultas no âmbito de programas educativos para estudantes com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 5.4. Perceções sobre a visão de um programa universitário acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 5.5. Diretrizes resultantes da análise contextual para o desenho do programa piloto; - Síntese; 6. Fase II – Desenho e implementação do programa piloto; - Desenho do programa piloto; 6.1. Base concetual do programa piloto; 6.2. Posicionamento das diretrizes resultantes para o desenho do programa piloto; 6.3. Componentes no âmbito do domínio organizacional do programa piloto; 6.4. Componentes no âmbito do domínio pedagógico; 6.5. Estrutura base do plano para a participação na vida universitária; 6.6. Recrutamento dos participantes para o estudo inclua; implementação do programa piloto; 6.7. Caracterização geral dos elementos intervenientes na implementação do programa piloto; 6.8. Plano individual para a participação na vida universitária: O percurso de cada participante; 6.9. Contextualização geral das experiências das componentes do programa piloto; 6.10. Principais práticas implementadas no âmbito do programa piloto; 6.11. Sistema de apoios; - Síntese; 7. Fase III – Reflexão no âmbito do programa piloto: apresentação e interpretação dos dados; 7.1. Procedimentos aplicados no processo de reflexão; 7.2. Práticas do programa piloto pela lente do instrumento Think College Standards; 7.3. Apresentação das atividades realizadas pelos estudantes-participantes por componentes do programa piloto; 7.4. Processo reflexivo intermédio geral em alinhamento com o redesenho do plano do programa piloto; 7.5. Currículo do programa piloto pela lente do modelo de padrões de acreditação para programas do ensino superior; 7.6. Componente académica para a participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na vida universitária: Perceções; 7.7. Componente vida independente para a participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na vida universitária: Perceções; 7.8. Componente de investigação para a participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na vida universitária: Perceções; 7.9. Efeitos percecionados da participação de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais na componente académica; 7.10. Mudanças transformacionais para a promoção da educação no ensino superior de pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Perceções; 7.11. Desenvolvimento de um programa universitário inclusivo e acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Perceções; 7.12. Reflexão final sobre o programa piloto; - Q_INCLUA; 8. Quadro orientador – Q_INCLUA – Para o desenho, criação e implementação de programas universitários inclusivos e acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Apresentação da proposta; - Nota introdutória; 8.1. Enquadramento do Q_INCLUA; 8.2. Princípios de desenho curricular de programas universitários inclusivos e acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 8.3. Configuração da estrutura do plano de um programa universitário inclusivo e acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais; 8.4. Guião de orientação para o desenho, criação e implementação de programas universitários inclusivos e acessíveis a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Proposta; 8.5. Proposta de criação de um programa universitário inclusivo e acessível a pessoas com dificuldades intelectuais e desenvolvimentais: Estruturação e fundamentação; - Síntese; - Considerações finais; - Síntese das principais conclusões; - Limitações do estudo; - Contributos; Implicações para uma ação direcionada em prol de um ensino superior (mais) inclusivo e acessível; - Futuras investigações: Recomendações; Considerações finais; Referências bibliográficas; Apêndices; Anexos
Assuntos: ENSINO SUPERIOR | INTEGRACAO ESCOLAR | DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Veja também: MACHADO, Marisa Alexandra Maia | SANTOS, Paula Ângela Coelho Henriques dos | ESPE-SHERWINDT Marilyn | UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Outros recursos:
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Localização: DE 022 (INR)
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Título: Experiências de turismo acessível em destinos rurais : a perspetiva de visitantes com incapacidade visual
Autor(es): Ana Catarina de Sousa e Silva Gomes ; orient. cientif. Maria Celeste de Aguiar Eusébio
Publicação: [Aveiro : s.n.], 2021
Descrição física: 147 p. : [doc. eletrónico]
Notas: Candidata ao Prémio para as Ciências Sociais e Humanas, INR 2022. - contém bibliografia, p. 120-133. - Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro, para obtenção do grau de mestre em Gestão e Planeamento em Turismo, sob a orientação científica da Doutora Maria Celeste de Aguiar Eusébio
Resumo: Índice; Capítulo I – Introdução; 1.1. Relevância e tema; 1.2. Objetivos do estudo; 1.3. Metodologia adotada; 1.4. Estrutura da dissertação; Capítulo II – O turismo acessível para o mercado com incapacidade visual; 2.1. Turismo acessível – Conceptualização; 2.2. Pessoas com incapacidade e a diversidade no mercado de turismo acessível; 2.3. Pessoas com incapacidade visual – um segmento de mercado no turismo acessível; 2.4. Constrangimentos de viagem das pessoas com incapacidade visual; 2.5. Motivações de viagem das pessoas com incapacidade visual; Capítulo III – Destinos de turismo rural; 3.1. Conceptualização do turismo em espaço rural; 3.2. Destinos rurais acessíveis; Capítulo IV – Legislação relacionada com prática de atividades turísticas por pessoas com incapacidade visual; 4.1. Legislação europeia; 4.2. Legislação portuguesa; 4.3. Principais normas estabelecidas pela legislação aplicável em Portugal; Capítulo V – Descrição de boas práticas de turismo acessível em destinos turísticos; 5.1. Casos de estudo internacionais; 5.2. Casos de estudo nacionais; Capítulo VI - Requisitos para o desenvolvimento de destinos rurais acessíveis a pessoas com incapacidade visual; 6.1. Requisitos estruturais; 6.2. Requisitos interpessoais; Capítulo VII – Metodologia; 7.1. Descrição do estudo de caso: Aldeia de Vilarinho de São Roque; 7.2. Métodos de recolha de dados; 7.3. Métodos de análise de dados; Capítulo VIII – Análise e discussão de resultados; 8.1. Análise das constrangimentos, motivações e comportamentos de viagem de pessoas com incapacidade visual; 8.2. Análise do nível de acessibilidade da aldeia; 8.3. Estratégias a desenvolver para tornar a aldeia num destino turístico acessível a pessoas com incapacidade visual; Capítulo IX – Conclusões e implicações; 9.1. Principais conclusões; 9.2. Contribuições do estudo; 9.3. Limitações do estudo e Implicações futuras; Referências bibliográficas; Apêndices; Índice de Tabelas; Índice de Figuras; Lista de Siglas
Assuntos: DEFICIÊNCIA VISUAL | TURISMO | INCLUSÃO | ACESSIBILIDADE
Veja também: GOMES, Ana Catarina de Sousa e Silva | EUSÉBIO, Maria Celeste de Aguiar | UNIVERSIDADE DE AVEIRO
Outros recursos:
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Localização: DE 027 (INR)
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Título: A criança surda e o desenvolvimento da literacia
Autor(es): Maria José Duarte Freire de Almeida
Publicação: Aveiro : Universidade de Aveiro, 2007
Descrição física: 2 v
Notas: pdf. - Contém bibliografia. - Dissertação apresentada, sob a orientação da Prof. Dra. Maria Fernanda Ribeiro Botelho de Sousa, à Universidade de Aveiro, para obtenção do grau de Mestre em Didáctica de Línguas
Contém: [Impressão, feita em 14.5.10, a partir de http://biblioteca.sinbad.ua.pt/teses/2008001237]
Resumo: O presente trabalho propõe-se estudar o contexto de crescimento de um grupo de jovens surdos, de modo a conhecer e compreender os factores que contribuíram, ou não, para o desenvolvimento da sua literacia. A base teórica deste estudo é constituída pela filosofia da educação bilingue e bicultural das crianças e jovens surdos e parte de dois pressupostos fundamentais: a primeira língua da criança surda é a língua gestual do seu país, essencial para o seu desenvolvimento emocional, linguístico e cognitivo, e a segunda língua éa língua falada no seu país, ensinada à criança como língua não materna, privilegiando as vertentes da leitura e da escrita, fundamentais para a sua inserção na sociedade e para o seu progresso académico e profissional. Para a realização do presente estudo, foi adoptada uma metodologia qualitativa e descritiva, tendo a recolha de dados sido realizada por intermédio de um inquérito por questionário. Os dados foram recolhidos junto de um grupo de jovens surdos do concelho de Lisboa, entre os 15 e os 30 anos. Da análise dos resultados foram retiradas algumas conclusões que confirmaram as premissas defendidas no enquadramento teórico deste trabalho: a importância de uma educação bilingue e bicultural e o envolvimento da família no desenvolvimento da literacia das crianças e jovens surdos.
Assuntos: CRIANÇA DEFICIENTE | SURDO | BILINGUISMO | LINGUA GESTUAL | APRENDIZAGEM DA ESCRITA | APRENDIZAGEM DA LEITURA | LEGISLAÇÃO | PORTUGAL
Veja também: ALMEIDA, Maria José Duarte Freire de | SOUSA, Maria Fernanda Ribeiro Botelho de, | Universidade de Aveiro
Localização: EE 0997.A (INR) - 11162
EE 0997.B (INR) - 11161

Título: A linguagem em crianças com perturbações do espectro do autismo : análise morfossintáctica
Autor(es): Raquel Pereira Reis Santos
Publicação: Aveiro : Universidade de Aveiro, 2009
Descrição física: xii, 59p
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação apresentada, sob a orientação do Prof. Dr. António Joaquim da Silva Teixeira, à Universidade de Aveiro, para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Fala e da Audição
Contém: [Impressão, feita em 28.4.10, a partir de http://biblioteca.sinbad.ua.pt/teses/2010000546]
Resumo: ""Objectivos: O presente trabalho tem o objectivo de caracterizar a linguagem de crianças com Perturbações do Espectro do Autismo (PEA), em termos de morfologia e sintaxe, analisando a sua variação de acordo com a faixa etária, grau de autismo e nível cognitivo. Métodos: Na primeira parte do estudo, foi efectuada a gravação do discurso de quatro crianças com PEA. Os registos áudio foram anotados e processados com um sistema automático de análise gramatical e os dados resultantes foram alvo de tratamento estatístico. Na segunda parte do estudo, foram seleccionadas 45 crianças a partir da base de dados da Consulta de Autismo do Hospital Pediátrico de Coimbra. As amostras de discurso recolhidas foram anotadas e processadas com o mesmo sistema de análise gramatical. Ambos os resultados foram alvo de tratamento estatístico e relacionados com a faixa etária, grau de autismo e nível cognitivo. Resultados e Conclusões: Ausência de ecolália e idiossincrasias regulares na maioria das crianças. Identificaram-se como classes morfológicas mais frequentes os nomes e verbos, seguidos de determinantes, preposições e advérbios. Apesar do reduzido uso de pronomes pessoais, foi possível verificar que o mais usado é o ""eu"". No que respeita aos verbos, o tempo verbal mais utilizado é o Presente, seguido da forma não conjugada (Infinitivo), com uso reduzido das formas verbais no tempo Passado. As estruturas sintácticas são maioritariamente curtas e simples. O efeito do grau de autismo, mais evidente do que o da faixa etária, traduz-se em alterações mais graves de linguagem nos graus mais severos de autismo. A capacidade cognitiva das crianças apresenta também alguma influência nos seus desempenhos linguísticos"".
Assuntos: CRIANÇA DEFICIENTE | AUTISMO | SINDROMA DE ASPERGER | SINDROMA DE RETT | LINGUAGEM | LINGUÍSTICA | DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM
Veja também: SANTOS, Raquel Pereira Reis | TEIXEIRA, António Joaquim da Silva, | Universidade de Aveiro
Localização: P 0388 (INR) - 11158

Título: Potenciais evocados auditivos de longa latência na dislexia
Autor(es): Maria Inês Cardoso Araújo
Publicação: Aveiro : Universidade de Aveiro, 2009
Descrição física: xvi, 117p
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação, apresentada soba orientação do Prof. Dr. António Joaquim da Silva Teixeira, à Universidade de Aveiro, para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Fala e da Audição
Contém: [Impressão, feita em 18.6.10, a partir de http://biblioteca.sinbad.ua.pt/teses/2010000709]
Resumo: ""A dislexia é uma disfunção do sistema nervoso central, caracterizada por um transtorno na aprendizagem da leitura e da escrita. O Mismatch Negativity (MMN) é um potencial evocado auditivo de longa latência que avalia a integridade do sistema auditivo central, acompanhando todo o percurso da actividade cerebral. Este potencial é provocado de forma passiva, não requer a atenção nem uma resposta comportamental por parte do paciente, sendo uma mais valia na avaliação em crianças. O objectivo principal do estudo foi investigar se o potencial MMN permite separar um grupo de crianças disgnosticadas com dislexia de um grupo de controlo"".
Assuntos: DISLEXIA | AUDIOLOGIA | NEUROLOGIA | CÉREBRO
Veja também: ARAÚJO, Maria Inês Cardoso | TEIXEIRA, António Joaquim da Silva, | Universidade de Aveiro
Localização: P 0398 (INR) - 11310

Título: Valores e atitudes dos professores face à deficiência : contributo para o estudo de um caso : a regiao de Dao-Lafões
Autor(es): Manuel Rodrigues
Publicação: s.l. : Universidade de Aveiro, 1995
Descrição física: 163f
Notas: Contém bibliografia.
Assuntos: PROFESSOR | EDUCAÇÃO ESPECIAL | ATITUDES | INTEGRAÇÃO ESCOLAR | DIREITOS DOS DEFICIENTES | HISTORIA DA REABILITAÇÃO | PORTUGAL
Veja também: RODRIGUES, Manuel | Universidade de Aveiro
Localização: EE 0605 (INR) - 06216. - 17541

Título: LINCE : linguagem de indexaçao para as ciências da educaçao
Autor(es): coordenaçao de Ana Bela Dias
Publicação: Aveiro : Universidade de Aveiro, 1994
Descrição física: 2 v.
Assuntos: INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA | LINGUAGEM DOCUMENTAL | INDEXAÇÃO | EDUCAÇÃO | OBRA DE REFERÊNCIA | THESAURUS
Veja também: DIAS, Ana Bela, coord. | Universidade de Aveiro
Localização: OR 430.A (INR) - 06803. - 18424
OR 430.B (INR) - 06804