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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Base bibliográfica - GERAL

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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Título: Explorar as características da categoria fonológica movimento na Língua Gestual Portuguesa = Exploring the characteristics of movement phonological category in Portuguese Sign Language
Autor(es): João Martins Rodrigues da Silva ; orient. Mara Moita
Publicação: Lisboa : Universidade Católica Portuguesa, 2020
Descrição física: 130 p. : [documento eletrónico]
Notas: contém bibliografia, p. 108-112. - Dissertação apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de mestre em Língua Gestual Portuguesa e Educação de Surdos, sob a orientação da Mestre Mara Moita e coorientação da Professora Doutora Maria João Freitas.
Resumo: Na ausência de investigações sobre a categoria fonológica movimento na LGP realizou-se uma análise a esta categoria com base num estudo de caso de um indivíduo Surdo, gestuante nativo de Lisboa, através de uma tarefa de elicitação de gestos. Foram analisados 182 gestos em LGP, distribuídos por sete campos semânticos, selecionados de acordo com o Programa Curricular de LGP (Carmo et al., 2007) e os sete pares mínimos distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento na LGP, identificados por Carmo & Moita (2018). Identificaram-se, assim, gestos articulados pela M1 e pela tipologia 1, 2 e 3, definida por Battison (1978), corroborando a predominância da M1 como articulador manual. Observou-se a importância da M2 com o papel de cópia da M1, articulada em simultâneo com a M1 ou com o papel de apoio da M1. Tendo como base as tipologias da categoria movimento de Brentari (1998), identificaram-se os tipos de movimento simples local, movimento simples trajetório e os tipos de movimento complexos Local+Local e Local+Trajetório, sendo o tipo de movimento simples o mais frequente, corroborando os princípios de simplicidade e economia referidos por vários linguistas e, dentro do tipo simples, o movimento trajetório como o mais vezes produzido. Identificaram-se os tipos de traços e os traços distintivos que descrevem a categoria fonológica movimento na LGP, de acordo com o Modelo Prosódico (Brentari, 1998; Brentari et al., 2017). O tipo de traço distintivo com maior número de ocorrências e de correlações foi o traço de trajetória, seguido do traço de configuração. Os tipos de traços distintivos com menos ocorrências e correlações foram o traço de orientação e o traço de abertura. Confirmou-se que os traços de configuração e de trajetória se encontram sempre associados a gestos com o tipo de movimento trajetório e os traços de orientação e de abertura encontram-se sempre associados a gestos com o tipo de movimento local. A análise dos sete pares mínimos distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento, identificados por Carmo & Moita (2018), com base no Modelo Prosódico (Brentari, 1998; Brentari et al., 2017), permitiu confirmar os pares mínimos ANIMAL – LEITE, CERVEJA – ATUM, DIA – NOITE e PAPAGAIO – PERIQUITO e contestar os pares ALHO – COUVE, FACA – INTERESSANTE e POLÍCIA – CÃO, por estes últimos não apresentarem propriedades mínimas capazes de os distinguir. No presente estudo, verificou-se que o Modelo Prosódico (Brentari, 1998; Brentari et al., 2017) possibilita englobar as características mais importantes no que diz respeito à estrutura segmental do gesto da LGP e da categoria fonológica movimento. Acredita-se que a presente investigação se consubstancia como um contributo muito relevante para a identificação de um inventário fonológico da LGP.. - ÍNDICE; Resumo; Abstract; Agradecimentos; Introdução; Capítulo 1 – Enquadramento teórico; 1.1. As línguas gestuais; 1.2. A Fonologia das línguas gestuais; 1.3. A Fonologia da Língua Gestual Portuguesa; Capítulo 2 – Problemas em estudo; 2.1. Objetivos do estudo; 2.2. Tipo e método de estudo; Capítulo 3 – Metodologia; 3.1. Estudo de caso; 3.2. Caracterização do indivíduo em estudo; 3.3. Instrumentos de recolha de dados; 3.4. Procedimentos na recolha de dados; 3.5. Tratamento dos dados; Capítulo 4 – Resultados; 4.1. Tipos de articuladores manuais na Língua Gestual Portuguesa; 4.2. Tipos de movimento na Língua Gestual Portuguesa; 4.3. Correlação entre os tipos de movimento e os tipos de articuladores manuais na Língua Gestual Portuguesa; 4.4. Tipos de traços distintivos que descrevem a categoria fonológica movimento na Língua Gestual Portuguesa; 4.5. Correlações dos traços distintivos que descrevem a categoria fonológica movimento na Língua Gestual Portuguesa; 4.6. Pares mínimos na Língua Gestual Portuguesa distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento; Capítulo 5 – Discussão; 5.1. Tipos de articuladores manuais na Língua Gestual Portuguesa; 5.2. Tipos de movimento na Língua Gestual Portuguesa; 5.3. Tipos de traços distintivos do movimento na Língua Gestual Portuguesa; 5.4. Correlações dos tipos de traços distintivos do movimento na Língua Gestual Portuguesa; 5.5. Pares mínimos na Língua Gestual Portuguesa distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento; Considerações Finais; Referências Bibliográficas; Apêndices.
Assuntos: LINGUA GESTUAL
Veja também: SILVA, João Martins Rodrigues da | MOITA, Mara | FREITAS, Maria João | Universidade Católica Portuguesa. Instituto de Ciências da Saúde
Outros recursos:
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Título: A aquisição de dependências sintáticas com movimento em crianças surdas com implante coclear : um défice de movimento?
Autor(es): Mara Moita ; orient. João Costa, Maria Lobo
Publicação: Lisboa : NOVA FCSH, 2022
Descrição física: 585 p. : il., tabelas, figuras ; [doc. eletrónico]
Notas: Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do graude Doutor em Linguística - Psicolinguística, realizada sob a orientação científica doProfessor Doutor João Costa e da Professora Doutora Maria Lobo
Resumo: Índice; Lista de Figuras; Lista de Tabelas; Siglas; 1. Introdução; 2. A aquisição da linguagem e as crianças surdas com IC; 2.1. Propriedades biológicas para a linguagem humana e aquisição da linguagem; 2.2. Hipótese do período crítico; 2.3. Surdez e implante coclear; 2.4. Variáveis extralinguísticas na aquisição da linguagem em crianças surdas com IC; 3. Aquisição de dependências sintáticas com movimento; 3.1. Movimento sintático; 3.2. Estruturas interrogativas-Q; 3.3. Aquisição de estruturas interrogativas-Q; 3.4. Estruturas relativas restritivas; 3.5. Aquisição de estruturas relativas; 3.6 Estruturas passivas; 3.7. Aquisição de estruturas passivas; 4. Questões de investigação; 4.1. Questões de investigação; 4.2. Objetivos; 4.3. Hipóteses; 5. Metodologia; 5.1. Tipo de estudo e desenho experimental; 5.2. Grupo experimental; 5.3. Grupo de controlo; 5.4. Instrumentos e procedimentos gerais; 6. Experiência 1: Produção oral de estruturas interrogativas-Q; 6.1. Tarefa de produção oral de estruturas interrogativas-Q; 6.2. Resultados; 6.3 Síntese de resultados; 7. Experiência 2: Compreensão de estruturas interrogativas-Q; 7.1. Tarefa de compreensão de estruturas interrogativas-Q não D-linked; 7.2. Resultados - Compreensão de estruturas interrogativas-Q não D-linked; 7.3. Tarefa de compreensão de estruturas interrogativas-Q D-linked; 7.4. Resultados - Compreensão de estruturas interrogativas-Q D-linked; 7.5. Síntese de resultados; 8. Experiência 3: Produção oral de estruturas relativas; 8.1. Tarefa de produção oral de estruturas relativas; 8.2. Análise de dados; 8.3. Resultados; 8.4. Síntese de resultados; 9. Experiência 4: Compreensão de estruturas relativas; 9.1. Tarefa de compreensão de estruturas relativas; 9.2. Resultados; 9.3. Síntese de resultados; 10. Experiência 5: Produção oral de estruturas passivas; 10.1. Tarefa de produção oral de estruturas passivas; 10.2. Resultados; 10.3. Síntese de resultados; 11. Experiência 6: Compreensão de estruturas passivas; 11.1. Tarefa de compreensão de estruturas passivas; 11.2. Resultados; 11.3. Síntese de resultados; 12. Discussão dos resultados; 12.1. Desempenho - dependências sintáticas com movimento A’ e A; 12.2. Efeitos extralinguísticos - dependências sintáticas com movimento A’ e A; 12.3. Respostas à questão orientadora; 12.4. Contributos, limitações e implicações futuras de investigação; 13. Considerações finais; Referências bibliográficas; Apêndices; I. Carta de colaboração; II. Consentimento informado; III. Questionário - Caracterização da amostra; IV. Caracterização individual da amostra; V. Listas de condições das tarefas aplicadas; VI. Resultados comparativos - Compreensão de estruturas interrogativas-Q; Anexos; I. Norma N 018/2015 de 11/12/2015; II. Autorização da Comissão Nacional de Proteção de Dados; III. Autorização de Monotorização de Inquéritos em meio escolar
Assuntos: DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM | IMPLANTE COCLEAR | DEFICIÊNCIA AUDITIVA | SURDO | AJUDAS TÉCNICAS
Veja também: MOITA, Mara | COSTA, João | LOBO, Maria
Outros recursos:
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Localização: DE 065 (INR)
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