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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Base bibliográfica - GERAL

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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Título: Dúvidas, dilemas e inquietações : quando cuidamos de pessoas
Autor(es): Mário Pereira ; colab. Anabela Dias... [et al.] ; il. Marta Ruivo
Publicação: Oliveira de Frades : ASSOL, 2019
Descrição física: 115 p. : il. ; 24 cm
Resumo: Índice; Apresentação; O rol das dúvidas, dilemas e inquietações; As pessoas com deficiência precisam sobretudo de proteção; Os apoios às pessoas com deficiência podem ser apenas os que estão previstos na Iei?; O direito ao risco; Os apoios podem ser diferentes; Os limites do apoio; Apoios básicos e apoios extra; Qual é a especialidade da ASSOL?; A inclusão nas escolas está a funcionar ou não?; A amizade dos profissionais com as pessoas que apoiam; Viver em comunidade tem riscos; O amor e a amizade na relação profissional; Imaginar o futuro; Necessidades de apoio das pessoas versus diferentes diagnósticos; Apoios para responder a necessidades da pessoa ou para responder aos seus desejos?; Certo ou errado?; Ser solidário versus receber a solidariedade de outros; Fazer relatórios para quem; Apoios naturais versus apoios profissionais; Ajudar o outro é mais fácil do que pedir ajuda; A pessoa não está preparada para participar num determinado tipo de vida ou situação de trabalho; Todos temos talentos que não usamos; Somos poucos…; “Enquanto se capa não se assobia”; As avaliações indispensáveis; Diagnósticos ou prognósticos?; O que é uma equipa multidisciplinar; Linguagem técnica; Prestadores de serviços ou mediadores; Um centro de serviços ou uma plataforma logística; Ser facilitadores; Usufruir do mundo normal; Qualidade dos apoios; Fazer mal sem querer; Cumprir o procedimento nem sempre é bom; Fiz porque me mandaram; O dever natural da família; Já fazemos melhor; Reagir espontaneamente às necessidades do trabalho; Ser excelente é…; Nem sempre mais apoio traz mais satisfação; Resultados dos apoios; Donde vens versus para onde queres ir?; Pequenos apoios com grandes impactos; Justiça e equidade versus igualdade no tratamento; Avaliação e incentivos; Ser ou não uma empresa de trabalho temporário; A importância de ter um trabalho; Hoteleiros ou construtores de pontes?; Ter um estatuto social valorizado; Qual o papel do CAO, FORUM ou USO na vida das pessoas apoiadas; Inclusão é pertencer e participar; Frugalidade; Responsabilidade social; A diferente importância dos problemas; Por vezes é longe dos problemas que encontramos soluções para eles; Poder escolher os problemas que queremos ter; A função da liderança; Gestão/controlo; O equilíbrio entre as necessidades do presente e os sonhos futuros; Já tinha tido essa ideia e ninguém ligou nada…; “Connecting people”; Trabalhar ou andar a passear; Que papel para os voluntários; O contributo das parcerias; A comunidade não está sensibilizada; Alargar mundos; Sensibilizar ou dessensibilizar; Cumprir a lei ou apesar da lei...; Quando as coisas parecem andar para trás...; Apoiar as famílias, mas como…; Os ganhos do profissional versus ganhos da pessoa apoiada; Não substituir os apoios naturais; Nem sempre trabalhar mais dá melhores resultados; A pressão sobre as famílias; Estamos a ficar velhos; As Ieis, a cultura e os comportamentos; O que são instalações adequadas; As terapias podem ser feitas na rua; Precisamos de acompanhar o tempo; Em caso de dúvida quem decide?; O sonho - como manifestação de uma aspiração; Os sonhos alteram-se; Quais são os melhores locais para aprender?; As profecias negativas tendem a concretizar-se; Se o diagnóstico precoce nem sempre for bom; As escolas não são boas todos os dias; Autonomia versus interdependência; A importância do sítio; A nossa missão; Serão as pessoas que apoiamos infelizes devido às suas incapacidades; A inclusão social ainda é um combate político e ideológico; A nossa sociedade está mais solidária do que há trinta anos?; Apoiar para participar; Planear objetivos ou atividades?; As atividades como elementos estruturantes da vida; «O que me “quilha” é não saber ler e não tanto a perna amputada»; Pode haver atividades sem objetivos?; Os profissionais devem fixar objetivos para si e não para a pessoa apoiada; Envelhecer com objetivos; Aprender uma atividade ou adquirir uma competência?; Uma negociação justa dos apoios; Apoiar sem colocar exigências; As atividades são um instrumento; E se o nosso apoio prejudicar a pessoa?; Negociar os apoios; As dúvidas nunca acabarão; A grande inquietação: O que é a vida humana?
ISBN/ISSN: ISBN 978-989-54026-2-5
Assuntos: DOENÇA MENTAL | ADULTO DEFICIENTE | INTEGRAÇÃO ESCOLAR | INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL | INTEGRAÇÃO SOCIAL | ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL | ACTIVIDADES QUOTIDIANAS | AUTO-SUFICIÊNCIA | COMPETÊNCIAS SOCIAIS
Veja também: PEREIRA, Mário | DIAS, Anabela | MASTELING, Anja | LOPES, Débora | FERNANDES, Lurdes | SÁ, Marta | LIMA, Otília | CORREIA, Paula | ANTUNES, Raquel | VASCONCELOS, Sandra | FIGUEIREDO, Tânia | RUIVO, Marta | ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE LAFÕES
Localização: RE 1397 (INR) - 13125
RE 1397.2 (INR) - 13126
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