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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Base bibliográfica - GERAL

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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Título: Sono-vigília em crianças com e sem perturbações do espectro do autismo
Autor(es): Tânia de Jesus Aparas
Publicação: Aveiro : Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Aveiro, 2008
Descrição física: [22], 131, 17p
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação, apresentada, sob a orientação da Prof. Dra. Ana Allen Gomes, ao Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Aveiro, para obtenção do grau de Mestre em Activação do Desenvolvimento Psicológico
Contém: [Impressão, feita em 21.5.10, a partir de http://biblioteca.sinbad.ua.pt/teses/2009000947]
Resumo: ""Este estudo tem por finalidade conhecer hábitos, comportamentos e problemas de sono em crianças de idade pré-escolar e escolar, Com e Sem Perturbações do Espectro do Autismo (PEA - inclui, neste estudo, a forma clássica de Autismo e o Síndrome de Asperger). Foi solicitado aos pais, de ambos os grupos de crianças, residentes na região centro do país, que preenchessem o Questionário sobre o Padrão Sono-Vigília de Crianças em idade escolar (PSVC) adapt. de Clemente e col. (1997). Deste estudo fizeram parte 309 crianças, 234 Sem PEA (119 rapazes e 115 raparigas) e 75 Com PEA (51rapazes e 24 raparigas). As crianças foram agrupadas em duas faixas etárias:dos 3 aos 5 anos, compreendendo 54 Sem PEA (32 meninos e 22 meninas) e 27 Com PEA (19 meninos e 8 meninas); dos 6 aos 12 anos, compreendendo 180 Sem PEA (87 rapazes e 93 raparigas) e 48 Com PEA (32 rapazes e 16 raparigas). Em comparação com os grupos Sem PEA, nos grupos de crianças com PEA revelou ser significativamente mais comum necessitar de luz acesa (6-12 anos), de algo especial e/ou da presença dos pais no quarto (meninos 3-5 anos) para adormecer, recusar ir para a cama à hora de deitar (meninos 3-5 anos; raparigas 6-12 anos), dificuldade em retomar, autonomamente, o sono (raparigas 6-12 anos), mas iniciar o sono na cama dos pais foi significativamente menos comum (rapazes 6-12 anos). Quanto a comportamentos nocturnos associados ao sono, nos grupos com PEA encontraram-se, nos rapazes, mais sonambulismo (3-5 anos) e menos pesadelos (6-12 anos), nas raparigas, mais enurese nocturna (3-5 anos) e medo do escuro (6-12 anos). Crianças Com PEA acordam significativamente mais cedo ao fim-de-semana (6-12 anos), os rapazes Com PEA deitam-se mais tarde, aos fins-de-semana (3-5 anos) ou em dias de escola (6-12 anos), dormem menos horas por noite e acordam mais frequentemente de modo espontâneo. Quanto à percepção dos pais em relação aos problemas de sono dos seus filhos, não houve diferenças entre os grupos com e sem PEA. Contudo, nos rapazes, quer a toma de medicação para ajudar a dormir, quer a procura de ajuda por causa de dificuldades de sono, foram referidas exclusivamente pelos pais de crianças com PEA respectivamente, nas faixas dos 3-5 e dos 6-12 anos). Os presentes resultados podem ter importantes implicações para as estratégias de intervenção em crianças com perturbações do espectro do autismo"".
Assuntos: CRIANÇA DEFICIENTE | AUTISMO | SINDROMA DE ASPERGER | PERTURBAÇÕES DO SONO
Veja também: APARAS, Tânia de Jesus | GOMES, Ana Allen,
Localização: P 0399 (INR) - 11313