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Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)

Base bibliográfica - GERAL

Registos: 1 - 10 de um total de 58

Tipo de operador a usar entre termos de pesquisa (OU, E)


Título: Vinculação e regulação autonómica nas perturbações alimentares
Autor(es): Pedro Miguel Brito da Silva Dias
Publicação: Braga : Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, 2007
Descrição física: 2 v
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação, apresentada ao Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, para obtenção do grau de Doutor em Psicologia, na área de Psicologia Clínica, sob a orientação dos Profs. Drs. Isabel Soares e Carlos Fernandes da Silva.
Contém: [Impressão, feita em 28.9.08, a partir de https://repositorium.sdum.uminho.pt/].
Assuntos: PERTURBAÇÕES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR | PSICOLOGIA DA SAÚDE
Veja também: DIAS, Pedro Miguel Brito da Silva | SOARES, Isabel | SILVA, Carlos Fernandes da | Universidade do Minho. Instituto de Educação e Psicologia
Localização: P 0339.A (INR) - 10457
P 0339.B (INR) - 10458
Capa

Título: Viagem ao interior da sombra : deficiência, doença crónica e invisibilidade numa sociedade capacitista
Autor(es): Ana Maria Baila Albergaria Pereira
Publicação: Coimbra : Faculdade de Economia / Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, 2008
Descrição física: 2v
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação apresentada, sob a orientação dos Profs. Drs. Maria Paula Meneses e João Arriscado Nunes, à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com vista à obtenção do grau de Mestre em Sociologia
Contém: [Impressão, feita em 4.8.09, a partir de https://estudogeral.sib.uc.pt/dspace/bitstream/10316/8517/1/Ana%20B%20Pereira%20-%20Tese%20de%20Mestrado%20-%20Vers%C3%A3o%20Final%20com%20Capa.pdf]
Resumo: Esta dissertação pretende fazer uma exploração interdisciplinar da questão da deficiência e da doença crónica a partir de um ângulo de opressão social e mostrando a necessidade de tornar estas perspectivas mais presentes na teoria sociológica e em geral. Será utilizada uma abordagem teórica interdisciplinar que bebe essencialmente da sociologia, dos estudos sobre a deficiência, dos estudos pós-coloniais e do feminismo. Pretende-se contribuir para a criação de um espaço teórico interdisciplinar que permita explorar a condição multifacetada e heterogénea da doença crónica, colocando grande ênfase nos factores externos e resgatando-a da exclusividade do modelo biomédico. Será dada ênfase particular às questões de género e à maior invisibilidade e exclusão experienciada pelas mulheres deficientes. A teoria da interseccionalidade será analisada em detalhe e particular atenção será dada à possibilidade de inclusão, através dela, das perspectivas dos vários grupos marginalizados. Será igualmente realçada a importância de uma solidariedade subalterna entre grupos oprimidos. O trabalho de campo pretende dar voz às pessoas com doenças crónicas, recorrendo a métodos qualitativos na tentativa de levantar o véu relativamente à vivência da doença crónica, em particular no que concerne as experiências de discriminação e a importância de factores estruturais e sociais na vida destas pessoas.
Assuntos: DOENÇAS CRÓNICAS | DEFICIENCIA OCULTA | ATITUDES | GÉNERO | PERCEPÇÃO CORPORAL | PSICOLOGIA DA SAÚDE | PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO | SOCIOLOGIA DA REABILITAÇÃO | AUTO-ESTIMA | MODELO SOCIAL DA DEFICIÊNCIA | HISTÓRIA DA REABILITAÇÃO
Veja também: PEREIRA, Ana Maria Baila Albergaria | MENESES, Maria Paula, | NUNES, João Arriscado, | Universidade de Coimbra. Faculdade de Economia
Localização: RE 1189.A (INR) - 10945
RE 1189.B (INR) - 10946

Título: Satisfação conjugal, auto-estima e imagem corporal em indivíduos ostomizados
Autor(es): Maria do Mar Pita Negrão Cardoso de Menezes ; orient. Isabel Narciso Davide
Publicação: Lisboa : Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, 2008
Descrição física: 2 vol. ; 30 cm
Notas: Contém bibliografia. - Dissertação apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, sob a orientação da Professora Doutora Isabel Narciso Davide, para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, área de especialização em Psicologia da Educação
Contém: [Impressão, feita em 4.8.09, a partir de http://digitool01.sibul.ul.pt:1801/view/action/singleViewer.do?dvs=1249403132582
Resumo: "A problemática das ostomias e a sua influência na conjugalidade é o ponto de partida deste trabalho. Trata-se de um estudo exploratório correlacional que pretende analisar a satisfação conjugal, a auto-estima e a imagem corporal em indivíduos ostomizados em situação de conjugalidade e contribuir para aumentar os conhecimentos sobre estes indivíduos, podendo ser uma mais-valia para a promoção do seu bem-estar. Foi realizado um estudo empírico, com uma metodologia quantitativa de recolha e análise dos dados, com uma amostra de 142 participantes com ostomia, tendo sido utilizados os seguintes instrumentos: Questionário de Auto-Estima Global (Rosenberg,1989; Adaptação: Faria, L., 2000); Questionário de atitude corporal - Medida Global da Insatisfação Corporal - MGSC (Pascoal,P., Narciso, I., 2006) e cuja versão original se denomina Global Measure of Body Satisfaction (Probst, Vandereycken, Van Coppenolle & Vanderlinden, 1995); Escala de avaliação da satisfação em áreas da vida conjugal - ESAVIC (Narciso, I., Costa, M., 1996) e Questionário para avaliação de alterações na satisfação conjugal. Os principais resultados revelam que a população estudada está satisfeita com a sua relação conjugal, tem uma auto-estima elevada e uma baixa insatisfação corporal, sendo que as principais diferenças nas médias destes conceitos encontram-se a nível do sexo, idade, estado profissional e permanência da ostomia. Verificámos também que a baixa auto-estima está associada a maiores níveis de insatisfação corporal e a menores níveis de satisfação conjugal. Por outro lado, a insatisfação corporal está significativamente associada a menores níveis satisfação conjugal"
Assuntos: OSTOMIZADO | PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO | PSICOLOGIA DA SAÚDE | AFECTIVIDADE | SEXUALIDADE | AUTO-ESTIMA | PERCEPÇÃO CORPORAL
Veja também: MENEZES, Maria do Mar Pita Negrão Cardoso de | DAVIDE, Isabel Narciso | UNIVERSIDADE DE LISBOA. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
Outros recursos:
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Localização: P 0376.A (INR) - 10962
P 0376.B (INR) - 10961

Título: A psicologia e os seus domínios : (de Freud a Lacan
Autor(es): Michel Richard
Publicação: Lisboa : Moraes, 1977-1978
Descrição física: 2v
Coleção: (Psicologia e Pedagogia)
Notas: Contém bibliografia.
Assuntos: PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO | PSICOLOGIA INFANTIL | PSICOLOGIA DA SAUDE | PSICOLOGIA INDUSTRIAL | PSICOLOGIA SOCIAL | PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO | TERAPIA FAMILIAR
Títulos relacionados: La psychologie et ses domaines de Freud à Lacan | pratique et critique de la psychologie
Veja também: RICHARD, Michel | Moraes
Localização: P 228.A (INR) - 08411
P 228.B (INR) - 08412

Título: Psicologia da saúde
Autor(es): Richard O. Straub ; trad. Ronaldo Cataldo Costa ; revisão técnica Beatriz Shayer
Edição: 3ª ed.
Publicação: Porto Alegre : Artemed, 2014
Descrição física: 509 p. : il. ; 28 cm
Notas: Tít. orig. : Health psychology: a biopsychosocial approach
Contém: Conteúdo: fundamentos da psicologia da saúde; Introdução à psicologia da saúde; Saúde e doença: Lições do passado; Visões antigas; A Idade Média e a Renascença; O racionalismo pós-renascença; descobertas do século XIX; O século XX e a aurora de uma nova era; Perspectiva biopsicossocial (mente-corpo); O contexto biológico; o contexto psicológico; O contexto social; "Sistemas" biopsicossociais; Aplicando o modelo biopsicossocial; Perguntas frequentes sobre a carreira em psicologia da saúde; O que fazem os psicólogos da saúde?; Onde trabalham os psicólogos da saúde?; Como se tornar um psicólogo da saúde?; Pesquisa em psicologia da saúde; Pensamento crítico: a base da pesquisa, Os perigos do pensamento "não científico"; Métodos em psicologia da saúde; Estudos descritivos; Estudos experimentais; Etudos semiexperimentais; Estudos do desenvolvimento; Pesquisa epidemológica: rastreando a doença; Objetivos na pesquisa epidemológica; Métodos de pesquisa em epidemologia; Diversidade e vida saudável: hipertensão em afro-americanos: um de quem é a culpa epidemológico; Inferindo causalidade; As bases biológicas da saúde e da doença; O sistema nervoso; Divisões do sistema nervoso; O cérebro; O sistema endócrino; As glândulas hipófise e adrenal; A glândula tireoide e o pâncreas; O sistema cardiovascular; Sangue e circulação; O coração; O sistema respiratório; Os pulmões; Diversidade e vida saudável: asma; O sistema digestório; Como os alimentos são digeridos; O sistema imune; Estrutura do sistema imune; A resposta imunológica; O sistema reprodutivo e a genética comportamental; O sistenma reprodutivo feminino; O sistema reprodutivo masculino; Fertilização e mecanismos de hereditariedade; Estresse e saúde; Estresse; A fisiologia do estresse; O papel do cérebro e do sistema nervoso; O papel do sistema endócrino: eixos SAM e HAA; Como estresse deixa você doente?; Outros modelos do estresse e da doença; A síndrome de adaptação geral de Selye; Avaliação cognitiva e estresse; O modelo da diátese ao estresse; Teoria do buscar apoio; Fontes biopsicossociais de estresse; Eventos importantes da vida; Catástrofes; Problemas cotidianos; Estresse ambiental; Trabalho; diversidade e vida saudável: fatores socioculturais no estress, Interações sociais; Enfrentando o estresse; Respondendo ao estress; Estratégias de enfrentamento focalizdas na emoção e no problema; Enfrentamento, gênero e status socioeconômico; Diversidade e vida saudável: compreendendo diferenças de gênero nos estilos de enfrentamento; Fatores que afetam a capacidade de enfrentar o estresse, Hardiness; estilo explanatório; Controle pessoal e escolha; Apoio social; Outros fatores; Manejo do estresse; Exercícios; Terapias de relaxamento; Biofeedback, terapias cognitivas; Comportamento e saúde; Permanecendo saudável: prevenção primária e psicologia positiva; Saúde e comportamento; Teorias sobre o comportamento de saúde; Prevenção; Vida saudável; exercícios; Sono saudável; promovendo famílias e comunidaes audáveis; Educação para a saúde comunitária; estruturação de mensagens; promovendo locais de trabalho saudáveis; Psicologia positiva e florescimento; Alostasia e saúde neuroendócrina; Fatores psicossociais e florescimento fisiológico; Aspectos do florescimento psicológico; Nutrição, obesidade e transtornos da alimentação; Nutrição: comendo os alimentos certos; Alimentação saudável e adesão a uma dieta saudável; Dieta e doenças; Determinação do peso: comendo a quantidade certa; Taxa metabólica basal e consumo de calorias; A hipótese do set-point; As bases biológicas da regulação do peso; Obesidade: fatos básicos; Os riscos da obesidade; O modelo biopsicossocial da obesidade; Fatores biológicos; Fatores psicossociais; Tratamento e prevenção da obesidade; Dietas; Terapia cognitivo-comportaemntal (TCC); Estratégias comunitárias; Transtornos da alimentação; história e demografia; Aplicando o modelo biopsicossocial; Imagem corporal e a mídia; Diversidade e vida saudável: transtornos da alimentação e identidade etnocultural; Tratamentos para transtornos da alimentação; Abuso de substâncias, Uso e abuso de substâncias: fatos básicos; Mecanismos de ação das substâncias, Substâncias psicoativas; Modelos de dependência; Modelos biomédicos: a dependência como doença, modelos de recompensa: a dependência como busca de prazer; Modelos de aprendizagem social: a dependência como comportamento; Uso e abuso de álcool; O perfil dos alcoolistas; Efeitos físicos do uso de álcool; consequências psicossociais do uso de álcool, Fatores que contribuem para dependência de álcool; tratamento e prevenção da dependência de álcool; Abuso de tabaco; Prevalência do tabagismo; efeitos físicos do cigarro; Por que as pessoas fumam?; Programas de prevenção; Programas de cessação; Doenças crônicas e fatais; Doenças cardiovasculares e diabetes; O coração saudável; Doenças cardiovasculares; As causas; arterosclerose e arertiosclerose; as doenças. angina de peito, infarto do miocárdio e AVE; Diagnóstico e tratamento; Fatores de risco de Framingham para doenças cardiovasculares, Fatores de risco incontroláveis; Fatores de risco controláveis; Fatores psicossociais em doenças crdiovasculares: a personalidade tipo A; Competitividade, hostilidade e pressa; Raiva e depressão; Por que a hostilidade, a raiva e a depressão promovem doenças cardiovasculares?; Reduzindo o risco de doenças cardiovasculares; Controlando a hipertensão; Reduzindo o colesterol; Após a doença cardiovascular: prevenindo recaídas; Manejando o estresse após um episódio cardíaco; Controlando a hostilidade e a raiva; Diabetes; Tipos de diabates; Causas de diabetes; Tratamento do diabetes; Psicologia da saúde e diabates; Câncer; O que é o câncer?; Tipos de câncer; Suscetibilidade ao câncer; Fatores de risco para câncer; Uso de tabaco; Dieta e uso de álcool; Atividade física; Sobrepeso e obesidade, História familiar, Riscos ambientais e ocupacionais, Estresse e imunocompetência; Tratamento do câncer; Diagnóstico precoce; Opções de tratamento; Enfrentando o câncer; Emoções, etnia e enfrentamento; Conhecimento, controle e apoio social; Intervenções cognitivo-comportamentais; HIV e aids; A epidemia de aids; Uma breve história da aids; A epidemologia da aids; Como o HIV é transmitido; Doenças sexualmente transmissíveis e HIV; Sintomas e estágios: do HIV à aids; Como o HIV avança; Fatores fisiológicos no avanço da adis; Fatores psicossociais no avanço da aids; Intervenções médicas; O regime HAART; Uma vacina preventiva; Intervenções psicossociais; A base para intervenções psicossociais; Programas educativos; Testes em massa e aconselhamento para o HIV; promovendo a revelação do sttus HIV-positivo; Manejo cognitivo-comportamental do estresse; Intervenções no âmbito da comunidade; Barreiras psicossociais às intervenções para aids; Enfrentando o HIV e a aids; o impacto sobre o indivíduo; O impacto sobre familiares; parceiros e cuidadores; Procurando tratamento; O papel da psicologia da saúde nos cenários de atendimento à saúde; Reconhecendo e interpretando sintomas; Foco atencional, neuroticismo e saúde autoavaliada; Representações da doença; Estilo explanatório e transtornos psicológicos; Experiência prévia; procurando tratamento; Idade e gênero; Status socioeconômico e fatores culturais; Comportamento de demora na busca de tratamento; Usando os serviços de saúde de forma excessiva; Diversidade e vida saudável: a síndrome de fadiga crônica; adesão do paciente ao tratamento; Quão comum é a falta de adesão ao tratamento?; Que fatores preveem a adesão ao tratamento?; O relacionamento entre paciente e profissional de saúde; Fatores que afetam o relacionamento paciente-profissional; Modelos de relacionamento entre paciente e profissional; Melhorando a comunicação entre paciente e profissional; A internet e o relacionamento entre paciente e profissional, Hospitalização, O sistema de saúde e os hospitais; Perda de controle e despersonalização, fatores que afetam a adaptação à hospitalização; Perparando para a hospitalização; Controlando a dor; O que é a dor?; A epidemologia e os comportamentos da dor; Importância e tipos de dor; Mensurando a dor; Medidas físicas; Medidas comportamentais; Medidas de autoavaliação; A fisiologia da dor; As vias da dor; A bioquímica da dor; A teoria da comporta; Fatores psicossociais na experiência de dor; Idade e gênero; Diversidade e vida saudável: a dor do membro fantasma; Existe uma personalidade propensa à dor?; fatores socioculturais; Tratando a dor; Tratamentos farmacológicos; Cirurgia, estimulação elétrica e terapias físicas; Terapia cognitivo-comportamental; Avaliando a eficácia dos tratamentos para a dor; Medicina complementar e alternativa; O que é medicina complementar e alternativa?; Estabelecendo uma categoria para a medicina não tradicional; Os três ideais da medicina complementar e alternativa; Qual é o grau de disseminação da medicina complementar e alternativa?; Medicina ou charlatanismo?; O que constitui uma evidência?; Será que a medicina complementar e alternativa funciona?, Acunpunctura; Terapias de mente e corpo; Quiropraxia; Medicina naturopática; Olhando em frente: a medicina complementar e alternativa no século XXI; O melhor dos dois mundos; A política da medicina; A psicologia da saúde hoje e amanhã; As lições mais importantes da psicologia da saúde; Lição 1: fatores psicológicos e sociais interagem com a biologia na saúde; Lição 2: promover e manter a saúde é nossa responsabilidade; Lição 3: estilos de vida insalubres são mais difíceis de mudar do que de prevenir; Lição 4: A avaliação e o manejo adequados do estresse são essenciais para a boa saúde; Os desafios futuros da psicologia da saúde; Desafio 1: aumentar o tempo de vida saudável para todas as pessoas; Desafio 2: reduzir as discrepâncias de saúde e aumentar a compreensão a respeito dos efeitos do gênero, da cultura e do status socioeconômico sobre a saúde; Desafio 3: atingir o mesmo nível de acesso a serviços de saúde preventiva para todas as pessoas; Desafio 4: Ajustar o foco de pesquisa e intervenção para maximizar a promoção da saúde com abordagens baseadas em evidências; desafio 5: Ajudar na reforma do atendimento de saúde
ISBN/ISSN: ISBN 978-85-8271-053-1
Assuntos: PSICOLOGIA DA SAUDE | SIDA | STRESS | CANCRO | DIABETES | OBESIDADE
Veja também: STRAUB, Richard O. | COSTA, Ronaldo Cataldo | SHAYER, Beatriz
Localização: P 0439 (INR) - 12499
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Título: A pessoa doente e a hospitalização
Autor(es): José de Abreu Afonso
Notas: Contém bibliografia.
Publicado em: In: Saúde e desenvolvimento. - Coimbra : Formasau, 1996. - p. 5-12
Assuntos: PSICOLOGIA DA SAÚDE | INTERNAMENTO
Veja também: AFONSO, José de Abreu
Localização: M 0492 (INR) . - 22614

Título: A personalidade da mãe prematura
Autor(es): Teresa Morais Botelho ; orient. José Luís Pais Ribeiro, Isabel Leal
Publicação: Lisboa : SNRIPD, 2006
Descrição física: 411 p.
Coleção: (Livros SNR ; 26)
Notas: Existe também a tese de mestrado da mesma autora e sobre o mesmo assunto (P 268). - Contém bibliografia. - Tese intitulada "Avaliação do perfil factorial da personalidade de mulheres que sofreram um parto prematuro", apresentada, sob a orientação dos Professores Doutores José Luís Pais Ribeiro e Isabel Leal, à Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade do Porto, com vista à obtenção do grau de Doutor em Psicologia
Resumo: É hoje sobejamente reconhecido que o parto prematuro é um fenómeno de primordial importância para a saúde pública em geral e para as instituições de saúde, suas práticas e respectivos grupos profissionais, em particular. A prematuridade da mãe, a prematuridade do bebé e o conjunto de vivências bio-psicológicas daí resultantes, assumem-se como domínios de intervenção em psicologia e prefiguram novos paradigmas da psicologia da saúde e da psicologia da gravidez e da parentalidade. - Partindo da principal questão de investigação, que assenta na identificação do perfil de personalidade da mãe prematura, procurar-se-á elucidar como o conjunto singular de traços de personalidade a caracteriza, primeiramente, enquanto mulher e, seguidamente, como a habilitam a ser mãe
ISBN/ISSN: ISBN 989-8051-02-7. - ISBN 978-989-8051-02-8
Assuntos: GRAVIDEZ | PREMATURO | PERSONALIDADE | PSICOLOGIA DA SAÚDE | HISTÓRIA
Títulos relacionados: Avaliação do perfil factorial da personalidade de mulheres que sofreram um parto prematuro
Veja também: BOTELHO, Teresa Morais | RIBEIRO, José Luís Pais | LEAL, Isabel | SECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Localização: P 0325 (INR) - 10273
P 0325.2 (INR) - 10274
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Título: Lúpus em mulheres e a construção discursiva da doença : a feminilidade e o adoecer feminino como uma inscrição dos afetos no corpo
Autor(es): Nádia Regina Loureiro de Barros Lima ; orient. Maria da Conceição de Oliveira Carvalho Nogueira
Publicação: Braga : UM-IEP, 2009
Descrição física: 2 vol. : quadros, figuras, tabelas ; 30 cm
Notas: Tese apresentada, sob a orientação da Professora Doutora Maria da Conceição de Oliveira Carvalho Nogueira, ao Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, para a obtenção do grau de Doutor em Psicologia Social
Contém: [Impressão, feita em 20.8.09, a partir de http://repositorium.sdum.uminho.pt]
Resumo: Os estudos de gênero têm contribuído com diversas áreas de saberes e de intervenção para o processo de transformação social, direcionando seu foco de interesse para as marcas patriarcais impingidas no corpo social. A saúde constitui uma dessas áreas e o fenômeno do adoecer é concebido à luz do complexus, como uma totalidade biopsicosocial. A análise do adoecer feminino se constrói dialogando com diversos campos do conhecimento; com o corpo sendo concebido como um dispositivo de poder (biopoder) e as patologias femininas como relacionadas a situações de conflito. Diante dos padrões de feminilidade impostos, as mulheres reagem de modo diferenciado e uma das formas de reação é pela via do adoecimento. A investigação sobre as patologias femininas, diante dos traços conscientes e inconscientes constituintes da psyché, privilegia os sintomas inconscientemente produzidos pelo sujeito. Considerando a incidência predominante de Lúpus em mulheres, a presente investigação objetiva examinar as implicações da construção discursiva da subjetividade feminina no adoecer, a partir da posição de sujeito no discurso. Conforme a Análise Foucaultiana do Discurso, se busca como os saberes são discursivamente construídos e o funcionamento discursivo produz sentidos, estabelecendo relações entre práticas discursivas e os discursos constitutivos dessas práticas. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com mulheres portadoras de Lúpus em Maceió (AL)-Brasil. Foram realizadas dezessete entrevistas, gravadas e posteriormente transcritas para análise, resultando num texto; a partir deste, foi selecionado um corpus de enunciados e montado um quadro temático com os seguintes discursos: feminilidade, psicossomático (médico, psicanalítico), patriarcal (religioso, familiar), feminista espontâneo. Um dos aspectos relevantes desse estudo consiste em conhecer os mecanismos que produzem efeitos de sentido androcêntrico no adoecer feminino. O procedimento operacional contou com um roteiro de questões em torno de três eixos temáticos. O primeiro - trajetória pessoal e familiar - apontou para a construção discursiva patriarcal e suas repercussões sobre o controle da sexualidade, pela submissão feminina à lei do pai. O segundo - surgimento da doença - remeteu para a construção discursiva da culpabilidade feminina veiculada pelo discurso patriarcal religioso que sedimenta nas mulheres o histórico sentimento de culpa feminina. Enfim, o terceiro - percepção de si e da doença - direcionou para o discurso psicossomático como construtivo do sentido do adoecer, trazendo à tona a influência dos fatores emocionais (estresse, perdas, separação) no desencadeamento do Lúpus. Na divisão de poder entre os espaços público e privado que tende a demarcar os limites do masculino e do feminino, o poder dos afetos é percebido como intrinsecamente vinculado ao corpo feminino que adoece. O resultado da análise aponta para a presença nas práticas discursivas de traços similares às patologias femininas, funcionando o adoecer como uma inscrição dos afetos no corpo. Esse resultado, uma leitura possível entre outras, sugere a necessidade de se incorporar o olhar de gênero aos estudos médicos sobre o adoecer, bem como às suas práticas profissionais, tendo em vista um novo olhar sobre a relação saúde e doença.. - SUMÁRIO; Nota de esclarecimento; Dedicatória; Agradecimentos; Resumo; Abstract; Introdução; Parte I - Pressupostos teórico-metodológicos: Do corpo como texto ao contexto patriarcal; Capítulo 1 - Lúpus em mulheres: O fenômeno do adoecer e o adoecer feminino; 1.1. O fenômeno do adoecer, um breve histórico: Da unidade à fragmentação; 1.2. Lúpus, um adoecer em mulheres; 1.3. O adoecer feminino, um olhar de género; Capítulo 2 – Discussão metodológica e percurso investigativo; 2.1. Sobre o dispositivo teórico-metodológico de análise; 2.2. O lúpus em mulheres e as condições de possibilidades da doença: Detalhando o percurso investigativo; Parte II - Lúpus em mulheres, um adoecer feminino: Submissão, culpa e perdas; Capítulo 3 - A construção discursiva do lúpus: Condições de possibilidades do adoecer e efeitos discursivos; 3.1. Trajetória pessoal e familiar; - Construção discursiva patriarcal e o controle da sexualidade: A submissão feminina à lei do pai; 3.2. Surgimento da doença; - Construção discursiva da culpabilidade feminina e o discurso patriarcal religioso: Repressão e culpa nas mulheres; 3.3. Percepção de si e da doença; - Construção discursiva psicossomática do corpo que adoece: As perdas e o poder dos afetos; 3.4. Submissão, culpa e perdas em mulheres: Lúpus, um adoecer feminino; Considerações finais; Referências; Anexo 1 - Ai, que saudade da Amélia
Assuntos: LÚPUS | PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO | PSICOLOGIA DA SAÚDE | CONDIÇÃO FEMININA | AUTO-ESTIMA
Veja também: LIMA, Nádia Regina Loureiro de Barros | NOGUEIRA, Maria da Conceição de Oliveira Carvalho, | UNIVERSIDADE DO MINHO. Instituto de Educação e Psicologia
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Localização: P 0378.A (INR) - 10969
P 0378.B (INR) - 10970

Título: Hacer frente al câncer
Autor(es): Alicia E. López Martínez
Publicação: Archidona : Aljibe, 2003
Descrição física: 137p
Coleção: (Psicologia y Salud)
Notas: Contém bibliografia e webgrafia.
ISBN/ISSN: ISBN 84-9700-101-X
Assuntos: CANCRO | PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO | PSICOLOGIA DA SAÚDE | DADOS ESTATÍSTICOS | ESPANHA
Veja também: LÓPEZ MARTINEZ, Alicia E. | Aljibe
Localização: P 0272 (INR) - 09308
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Título: Adesão ao regime terapêutico : representações das pessoas com IRC sobre o contributo dos enfermeiros
Autor(es): Maria Manuela Pereira Machado
Publicação: Braga : Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho, 2009
Descrição física: xvi, 254p
Notas: pdf. - Contém bibliografia. - Dissertação apresentada como requisito para a obtenção do grau de Mestre, no âmbito do Mestrado em Educação, especialidade de Educação para a Saúde, sob a orientação da Prof. Dra. Eugénia Fernandes]
Resumo: A adesão ao regime terapêutico é um foco de atenção dos enfermeiros e uma necessidade em cuidados de enfermagem, com particular relevância no âmbito da gestão das doenças crónicas. O aumento do número de pessoas com IRC secundária a outras doenças como a diabetes e a hipertensão arterial, o carácter definitivo da doença, o desenvolvimento crescente das técnicas de substituição renal e o número insuficiente de transplantes renais contribuem para o aumento desta população. A não adesão representa um enorme peso nos gastos com a saúde e tem um grande impacto na qualidade de vida das pessoas e na economia mundial. A sua proximidade com as pessoas /doentes, a natureza da relação de cuidados, bem como a regularidade e a duração dos tratamentos de substituição renal, proporcionam aos enfermeiros uma excelente oportunidade de monitorizar a adesão, diagnosticar a não adesão, planear e implementar intervenções que efectivamente ajudem as pessoas a integrar o regime terapêutico nos seus hábitos diários, dotando-as de conhecimentos e capacidades que lhes permitam realizar e manter as mudanças necessárias, adaptando-se à sua nova condição de saúde. As variáveis envolvidas, no fenómeno da adesão são muitas e difíceis de mensurar, sendo a ausência de um método válido de medida da adesão a maior dificuldade da investigação nesta área. Na nossa pesquisa procuramos, através de uma abordagem quantitativa e com base em dados bioquímicos, caracterizar o comportamento de adesão das pessoas com IRC em programa regular de hemodiálise, ao longo de onze meses. Depois de conhecermos a extensão do problema procuramos com uma abordagem de natureza qualitativa, compreender os factores envolvidos na adopção de comportamentos de adesão /não - adesão para esta população e perceber com base nas representações das pessoas /doentes, como podem os enfermeiros contribuir para melhorar o seu comportamento de adesão. De acordo com os resultados do estudo quantitativo, apenas 6,7% dos participantes aderem ao regime terapêutico. Este resultado aliado aos do estudo qualitativo, em que de acordo com a percepção dos participantes, a intervenção dos enfermeiros relativamente à adesão consiste no esclarecimento de dúvidas e a educação, nomeadamente a educação para a saúde, se revela como um recurso fundamental na intervenção terapêutica dos enfermeiros promotora de uma melhor adesão, indicam que as terapêuticas de enfermagem, tendo por foco a promoção de comportamentos de adesão, como processo intencional da acção profissional dos enfermeiros do contexto onde se realizou o estudo, constituem uma necessidade e uma excelente oportunidade de desenvolvimento das suas práticas.
Assuntos: DOENÇAS RENAIS | DIÁLISE | NUTRIÇÃO | FARMACOLOGIA | PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO | PSICOLOGIA DA SAÚDE | ENFERMEIRO
Veja também: MACHADO, Maria Manuela Pereira | FERNANDES, Eugénia | Universidade do Minho. Instituto de Educação e Psicologia
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Localização: P 0375 (INR) - 10963