MFN:
6
Identificador:
1eae30a4-4c96-48cd-97b2-c6c0a5a94f76
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2007-05-14 00:00:00
Alterado em:
2025-05-19 13:25:21
010 ^a978-989-8051-05-9
100 ^a20070514d2007 k a0pory0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aEscola para todos?^e<a >educação de crianças com deficiência numa perspectiva de ecologia humana^fFrancisco José Rodrigues de Carvalho^gorient. J. Manuel Nazareth
210 ^aLisboa^cSNRIPD^d2007
215 ^a502 p.^c^d
225 2 ^aLivros SNR^v25
312 ^aExiste também a tese de mestrado do mesmo autor e sobre o mesmo assunto (EE 0787)
320 ^aContém bibliografia
328 ^aTese apresentada, sob a orientação do Professor Doutor J. Manuel Nazareth, à Universidade Lusófona e Humanidades e Tecnologia, para obtenção do grau académico de Doutor em Ecologia Humana
330 ^a"Este estudo, baseado na Tese de Doutoramento do autor na especialidade de Ecologia Humana pela Universidade Nova de Lisboa, teve por objectivo conhecer o impacto dos factores interferentes na Escola para todos, bem como a natureza das interacções dos profissionais, no que se refere às crianças com deficiência
330 ^aNesse sentido, formularam-se duas hipóteses de trabalho: 1) Os factores influentes na Escola para todos variam de escola para escola e consoante as categorias de profissionais (dirigentes, professores do 1.º ciclo, professores de apoio educativo e auxiliares de acção educativa)? 2) As interacções dos profissionais são mais positivas intra-categorias de profissionais do que inter-categorias de profissionais?
330 ^aDe acordo com os dados obtidos em 5 escolas públicas do 1.º ciclo da freguesia dos Olivais (Lisboa), seleccionadas para o efeito com base em determinados critérios, verifica-se que os factores facilitadores da Escola para todos variam de facto de escola para escola e de categoria profissional para categoria profissional, confirmando a hipótese formulada
330 ^aA hipótese relativa às interacções foi confirmada para os dirigentes mas não para as auxiliares de acção educativa. Por seu turno, os professores do 1.º ciclo revelaram interagir mais positivamente entre si, mas de igual modo com os dirigentes, enquanto que os professores de apoio educativo indicaram que as interacções entre si eram tão positivas quanto as que estabeleciam com os professores do 1.º ciclo
330 ^aNo que às escolas estudadas se refere, poderemos dizer que Escola para todos significa uma construção e um desafio permanentes"
606 ^aEDUCAÇÃO ESPECIAL
606 ^aINTEGRAÇÃO ESCOLAR
606 ^aHISTÓRIA DA REABILITAÇÃO
606 ^aSOCIOLOGIA DA REABILITAÇÃO
606 ^aTERMINOLOGIA
606 ^aDADOS ESTATÍSTICOS
606 ^aLEGISLAÇÃO
607 ^aPORTUGAL
700 1^aCARVALHO,^bFrancisco
702 1^aNAZARETH,^bJ. Manuel^4727
712 02^aSECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA^4340
801 ^aPT^bINR^c20070418
859 ^uhttps://www.inr.pt/documents/11309/226343/EE0938_Escola_para_todos/24d68902-a003-49df-a538-68e5f79092c3?t=1747653685674
920 n
921 a
922 m
931 20070514
933 2007
955 ^n17^bCEU^dBELARMINA^c20141121
966 ^a10271^sEE 0938^12007^xO^lINR
966 ^a10272^sEE 0938.2^12007^xO^lINR