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Registo em formato MARC

MFN: 40794
Identificador: ee9b9013-aa7e-4ed3-b863-918968e5d46a
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2025-07-08 10:25:52
Alterado em: 2025-07-08 14:35:36

001 INR20250708101901
010   ^a978-989-54026-2-5
021   ^aPT^b463453/19
100   ^a20250708d2019    k  y0porb0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
105   ^aa       001yy
106   ^ar
200 1 ^aDúvidas, dilemas e inquietações^equando cuidamos de pessoas^fMário Pereira^gcolab. Anabela Dias... [et al.]^gil. Marta Ruivo
210   ^aOliveira de Frades^cASSOL^d2019
215   ^a115 p.^cil. ;^d24 cm
330   ^aÍndice; Apresentação; O rol das dúvidas, dilemas e inquietações; As pessoas com deficiência precisam sobretudo de proteção; Os apoios às pessoas com deficiência podem ser apenas os que estão previstos na Iei?; O direito ao risco; Os apoios podem ser diferentes; Os limites do apoio; Apoios básicos e apoios extra; Qual é a especialidade da ASSOL?; A inclusão nas escolas está a funcionar ou não?; A amizade dos profissionais com as pessoas que apoiam; Viver em comunidade tem riscos; O amor e a amizade na relação profissional; Imaginar o futuro; Necessidades de apoio das pessoas versus diferentes diagnósticos; Apoios para responder a necessidades da pessoa ou para responder aos seus desejos?; Certo ou errado?; Ser solidário versus receber a solidariedade de outros; Fazer relatórios para quem; Apoios naturais versus apoios profissionais; Ajudar o outro é mais fácil do que pedir ajuda; A pessoa não está preparada para participar num determinado tipo de vida ou situação de trabalho; Todos temos talentos que não usamos; Somos poucos…; “Enquanto se capa não se assobia”; As avaliações indispensáveis; Diagnósticos ou prognósticos?; O que é uma equipa multidisciplinar; Linguagem técnica; Prestadores de serviços ou mediadores; Um centro de serviços ou uma plataforma logística; Ser facilitadores; Usufruir do mundo normal; Qualidade dos apoios; Fazer mal sem querer; Cumprir o procedimento nem sempre é bom; Fiz porque me mandaram; O dever natural da família; Já fazemos melhor; Reagir espontaneamente às necessidades do trabalho; Ser excelente é…; Nem sempre mais apoio traz mais satisfação; Resultados dos apoios; Donde vens versus para onde queres ir?; Pequenos apoios com grandes impactos; Justiça e equidade versus igualdade no tratamento; Avaliação e incentivos; Ser ou não uma empresa de trabalho temporário; A importância de ter um trabalho; Hoteleiros ou construtores de pontes?; Ter um estatuto social valorizado; Qual o papel do CAO, FORUM ou USO na vida das pessoas apoiadas; Inclusão é pertencer e participar; Frugalidade; Responsabilidade social; A diferente importância dos problemas; Por vezes é longe dos problemas que encontramos soluções para eles; Poder escolher os problemas que queremos ter; A função da liderança; Gestão/controlo; O equilíbrio entre as necessidades do presente e os sonhos futuros; Já tinha tido essa ideia e ninguém ligou nada…; “Connecting people”; Trabalhar ou andar a passear; Que papel para os voluntários; O contributo das parcerias; A comunidade não está sensibilizada; Alargar mundos; Sensibilizar ou dessensibilizar; Cumprir a lei ou apesar da lei...; Quando as coisas parecem andar para trás...; Apoiar as famílias, mas como…; Os ganhos do profissional versus ganhos da pessoa apoiada; Não substituir os apoios naturais; Nem sempre trabalhar mais dá melhores resultados; A pressão sobre as famílias; Estamos a ficar velhos; As Ieis, a cultura e os comportamentos; O que são instalações adequadas; As terapias podem ser feitas na rua; Precisamos de acompanhar o tempo; Em caso de dúvida quem decide?; O sonho - como manifestação de uma aspiração; Os sonhos alteram-se; Quais são os melhores locais para aprender?; As profecias negativas tendem a concretizar-se; Se o diagnóstico precoce nem sempre for bom; As escolas não são boas todos os dias; Autonomia versus interdependência; A importância do sítio; A nossa missão; Serão as pessoas que apoiamos infelizes devido às suas incapacidades; A inclusão social ainda é um combate político e ideológico; A nossa sociedade está mais solidária do que há trinta anos?; Apoiar para participar; Planear objetivos ou atividades?; As atividades como elementos estruturantes da vida; «O que me “quilha” é não saber ler e não tanto a perna amputada»; Pode haver atividades sem objetivos?; Os profissionais devem fixar objetivos para si e não para a pessoa apoiada; Envelhecer com objetivos; Aprender uma atividade ou adquirir uma competência?; Uma negociação justa dos apoios; Apoiar sem colocar exigências; As atividades são um instrumento; E se o nosso apoio prejudicar a pessoa?; Negociar os apoios; As dúvidas nunca acabarão; A grande inquietação: O que é a vida humana?
606   ^aDOENÇA MENTAL
606   ^aADULTO DEFICIENTE
606   ^aINTEGRAÇÃO ESCOLAR
606   ^aINTEGRAÇÃO PROFISSIONAL
606   ^aINTEGRAÇÃO SOCIAL
606   ^aORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL
606   ^aACTIVIDADES QUOTIDIANAS
606   ^aAUTO-SUFICIÊNCIA
606   ^aCOMPETÊNCIAS SOCIAIS
700  1^aPEREIRA,^bMário
702  1^aDIAS,^bAnabela^4205
702  1^aMASTELING,^bAnja^4205
702  1^aLOPES,^bDébora^4205
702  1^aFERNANDES,^bLurdes^4205
702  1^aSÁ,^bMarta^4205
702  1^aLIMA,^bOtília^4205
702  1^aCORREIA,^bPaula^4205
702  1^aANTUNES,^bRaquel^4205
702  1^aVASCONCELOS,^bSandra^4205
702  1^aFIGUEIREDO,^bTânia^4205
702  1^aRUIVO,^bMarta^4440
712 02^aASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE LAFÕES^4340
801   ^aPT^bINR^c20250708^gRPC
859   ^uhttps://www.inr.pt/documents/11309/226343/RE1397_Duvidas_dilemas_e_inquietacoes/05b6ce24-9c47-48ec-914e-72e049255660?t=1751981688284
920 n
921 a
922 m
931 20250708
933 2019
966   ^lINR^a13125^sRE 1397^12019
966   ^lINR^a13126^sRE 1397.2^12019