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Registo em formato MARC

MFN: 40553
Identificador: 4c235c87-6192-42c9-b974-76a28968323b
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: COMPUT
Criado em: 2023-07-27 18:27:01
Alterado em: 2024-04-11 12:35:51

001 INR20230727180101
010   ^dOferta
100   ^a20230727d2021    k  y0porb0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^aExperiências de turismo acessível em destinos rurais^e<a >perspetiva de visitantes com incapacidade visual^fAna Catarina de Sousa e Silva Gomes^gorient. cientif. Maria Celeste de Aguiar Eusébio
210   ^a[Aveiro^cs.n.]^d2021
215   ^a147 p.^c[doc. eletrónico]
300   ^aCandidata ao Prémio para as Ciências Sociais e Humanas, INR 2022
320   ^acontém bibliografia, p. 120-133
328   ^aDissertação apresentada à Universidade de Aveiro, para obtenção do grau de mestre em Gestão e Planeamento em Turismo, sob a orientação científica da Doutora Maria Celeste de Aguiar Eusébio
330   ^aÍndice; Capítulo I – Introdução; 1.1. Relevância e tema; 1.2. Objetivos do estudo; 1.3. Metodologia adotada; 1.4. Estrutura da dissertação; Capítulo II – O turismo acessível para o mercado com incapacidade visual; 2.1. Turismo acessível – Conceptualização; 2.2. Pessoas com incapacidade e a diversidade no mercado de turismo acessível; 2.3. Pessoas com incapacidade visual – um segmento de mercado no turismo acessível; 2.4. Constrangimentos de viagem das pessoas com incapacidade visual; 2.5. Motivações de viagem das pessoas com incapacidade visual; Capítulo III – Destinos de turismo rural; 3.1. Conceptualização do turismo em espaço rural; 3.2. Destinos rurais acessíveis; Capítulo IV – Legislação relacionada com prática de atividades turísticas por pessoas com incapacidade visual; 4.1. Legislação europeia; 4.2. Legislação portuguesa; 4.3. Principais normas estabelecidas pela legislação aplicável em Portugal; Capítulo V – Descrição de boas práticas de turismo acessível em destinos turísticos; 5.1. Casos de estudo internacionais; 5.2. Casos de estudo nacionais; Capítulo VI - Requisitos para o desenvolvimento de destinos rurais acessíveis a pessoas com incapacidade visual; 6.1.  Requisitos estruturais; 6.2. Requisitos interpessoais; Capítulo VII – Metodologia; 7.1. Descrição do estudo de caso: Aldeia de Vilarinho de São Roque; 7.2. Métodos de recolha de dados; 7.3. Métodos de análise de dados; Capítulo VIII – Análise e discussão de resultados; 8.1. Análise das constrangimentos, motivações e comportamentos de viagem de pessoas com incapacidade visual; 8.2. Análise do nível de acessibilidade da aldeia; 8.3. Estratégias a desenvolver para tornar a aldeia num destino turístico acessível a pessoas com incapacidade visual; Capítulo IX – Conclusões e implicações; 9.1. Principais conclusões; 9.2. Contribuições do estudo; 9.3. Limitações do estudo e Implicações futuras; Referências bibliográficas; Apêndices; Índice de Tabelas; Índice de Figuras; Lista de Siglas
606   ^aDEFICIÊNCIA VISUAL
606   ^aTURISMO
606   ^aINCLUSÃO
606   ^aACESSIBILIDADE
700  1^aGOMES,^bAna Catarina de Sousa e Silva
702  1^aEUSÉBIO,^bMaria Celeste de Aguiar^4727
712 02^aUNIVERSIDADE DE AVEIRO^4295
801   ^aPT^bINR^c20230727^gRPC
856   ^uhttps://www.inr.pt/documents/11309/760545/DE027_Experiencias_de_turismo_acessivel_em_destinos_rurais/a5c67540-0fc9-435b-9857-d3512191acb3^zClique para aceder
859   ^uhttps://www.inr.pt/documents/11309/226343/DE027_Experiencias_de_turismo_acessivel_em_destinos_rurais/26c62d1a-5526-435c-9f3c-a2d2369b0591?t=1712835276665
920 n
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966   ^lINR^sDE 027^12021