MFN:
40536
Identificador:
f5bcde8f-2515-4c1e-9a94-5150420103f8
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
COMPUT
Criado em:
2023-03-03 12:07:38
Alterado em:
2024-11-15 12:54:49
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100 ^a20230303d2013 k y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^a<A >narrativa em crianças surdas^epapel da língua gestual portuguesa^fCátia Alexandra Fontes Carvalho^gorient. Jorge Serrano
210 ^aLisboa^cEscola Superior de Educação Almeida Garrett^d2013
215 ^a146 p.^cil., gráficos, tabelas ; [documento eletrónico]
320 ^acontém bibliografia e webgrafia, p. 104-112
328 ^aDissertação apresentada à Escola Superior de Educação Almeida Garrett para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação – Educação Especial, sob a orientação do Professor Doutor Jorge Serrano.
330 ^aA presente pesquisa tem como Questão Central a avaliação da estrutura da narrativa por um grupo de seis crianças surdas profundas utilizando a Língua Gestual Portuguesa (LGP). Neste estudo questionou-se se se encontrariam diferenças na produção da narrativa entre crianças que adquiriram a LGP precocemente e as que tiveram o primeiro contato com a língua materna tardiamente. Colocou-se a hipótese geral que a língua natural das crianças surdas portuguesas é a LGP e as que tiveram um acesso precoce à sua língua apresentam um melhor desempenho na narração de uma história. Para verificar esta hipótese, foi aplicada uma prova que consistia no conto de uma história, a partir de uma sequência de imagens, em LGP a todos as crianças desta investigação. Releva-se a importância de um precoce ambiente comunicativo para que a criança surda adquira um desenvolvimento global semelhante aos seus pares ouvintes. Salienta-se ainda que a influência dos pais, dos educadores e dos professores é fundamental para que a criança surda possa desenvolver a sua língua natural, a LGP e a aprendizagem da segunda língua. Os resultados obtidos confirmaram as hipóteses colocadas, ou seja, as crianças que adquiriram precocemente a LGP apresentaram um maior desenvolvimento na estrutura da narrativa.
330 ^aÍNDICE GERAL; Epígrafe; Dedicatória; Prefácio; Resumo; Abstract; Abreviaturas e Siglas; Índice Geral; Índice de Tabelas; Índice de Gráficos; Índice de Figuras; Índice de Apêndices; Índice de Anexos; Introdução; Parte I – Fundamentos teóricos; 1. A história da educação dos surdos; 1.1. Antiguidade; 1.2. Dos primeiros tempos da Era Cristã até à Idade Média; 1.3. Séculos XVI/XVII; 1.4. Séculos XVII/XVIII; 1.5. Séculos XVIII/XIX; 1.6. Séculos XIX/XX; 2. O cérebro e a comunicação; 3. A Língua Gestual como primeira língua das crianças surdas; 4. A Língua Escrita como segunda língua das crianças surdas; Capítulo II - A estrutura da narrativa; 1. Introdução; 2. Fundamentos para o estudo da narrativa; 3. Modelo de Adam; 4. Da estrutura teórica da narrativa ao estudo empírico; Parte II – Desenvolvimento do trabalho empírico; Capítulo I; 1. Questão Central e questões específicas; Capítulo II – Metodologia 1. Caraterização do tipo de investigação; 2. Caraterização minuciosa do grupo de estudo; 2.1. Constituição; 2.2. Caraterização genérica; 2.3. Critérios de caraterização do grupo de estudo; 2.4. Síntese da caraterização do grupo de estudo; 3. Descrição das provas selecionadas; 4. Procedimentos; Parte III – Análise dos resultados; Capítulo I – Descrição dos resultados; 1. Conto de uma História através da Língua Gestual; 1.1. Leitura dos resultados globais por macro-proposição; 1.2. Leitura dos resultados individuais por macro-proposição; 1.3. Leitura dos resultados de número de macro-proposição por sujeito; 2. Síntese comparativa dos resultados; Capítulo II – Discussão dos resultados; 1. Questões específicas: O envolvente das crianças surdas; 1.1. Idade de aquisição da Língua Gestual; 1.2. A escola e as necessidades comunicativo-linguísticas dos surdos; 1.3. A comunicação das crianças surdas; 1.4. O atraso escolar dos sujeitos surdos em relação à sua faixa etária; 2. Diferenças encontradas entre os dois grupos no que se refere à produção da narrativa; 3. Questão Central: Influência da LGP na aquisição da sequência narrativa; Considerações finais; 1. Contributo do estudo; 2. Limitações do estudo; 3. Sugestões para estudos futuros e outras iniciativas; Fontes de consulta; 1. Bibliográficas; 2. Webgráficas; 3. Legislativas; Índice de tabelas; Tabela 1 – Classificação nacional das profissões; Tabela 2 – Macro-proposições produzidas por cada um dos sujeitos.
606 ^aLINGUA GESTUAL
606 ^aCRIANÇA DEFICIENTE
606 ^aEDUCACAO ESPECIAL
700 1^aCARVALHO,^bCátia Alexandra Fontes
702 1^aSERRANO,^bJorge^4727
712 02^aEscola Superior de Educação Almeida Garrett^4295
801 ^aPT^bINR^c20230303^gRPC
856 ^uhttps://recil.ulusofona.pt/server/api/core/bitstreams/dc597007-a6d4-48a7-a511-4acca44c5499/content^zClique para aceder
920 n
921 l
922 m
931 20230617
932 d
933 2013
935 k
936 y
937 0
938 ba
966 ^lINR^sDE 023^12013