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Registo em formato MARC

MFN: 39463
Identificador: dd9a3807-6aa9-4c77-b27e-2740d831354f
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: COMPUT
Criado em: 2022-05-09 15:56:39
Alterado em: 2024-11-18 12:29:46

001 INR20220509153337
100   ^a20220509d2020    k  y0porb0103    ba
101 0 ^apor
102   ^aPT
200 1 ^aExplorar as características da categoria fonológica movimento na Língua Gestual Portuguesa^dExploring the characteristics of movement phonological category in Portuguese Sign Language^fJoão Martins Rodrigues da Silva^gorient. Mara Moita
210   ^aLisboa^cUniversidade Católica Portuguesa^d2020
215   ^a130 p.^c[documento eletrónico]
300   ^acontém bibliografia, p. 108-112
328   ^aDissertação apresentada à Universidade Católica Portuguesa para obtenção do grau de mestre em Língua Gestual Portuguesa e Educação de Surdos, sob a orientação da Mestre Mara Moita e coorientação da Professora Doutora Maria João Freitas.
330   ^aNa ausência de investigações sobre a categoria fonológica movimento na LGP realizou-se uma análise a esta categoria com base num estudo de caso de um indivíduo Surdo, gestuante nativo de Lisboa, através de uma tarefa de elicitação de gestos. Foram analisados 182 gestos em LGP, distribuídos por sete campos semânticos, selecionados de acordo com o Programa Curricular de LGP (Carmo et al., 2007) e os sete pares mínimos distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento na LGP, identificados por Carmo & Moita (2018). Identificaram-se, assim, gestos articulados pela M1 e pela tipologia 1, 2 e 3, definida por Battison (1978), corroborando a predominância da M1 como articulador manual. Observou-se a importância da M2 com o papel de cópia da M1, articulada em simultâneo com a M1 ou com o papel de apoio da M1. Tendo como base as tipologias da categoria movimento de Brentari (1998), identificaram-se os tipos de movimento simples local, movimento simples trajetório e os tipos de movimento complexos Local+Local e Local+Trajetório, sendo o tipo de movimento simples o mais frequente, corroborando os princípios de simplicidade e economia referidos por vários linguistas e, dentro do tipo simples, o movimento trajetório como o mais vezes produzido. Identificaram-se os tipos de traços e os traços distintivos que descrevem a categoria fonológica movimento na LGP, de acordo com o Modelo Prosódico (Brentari, 1998; Brentari et al., 2017). O tipo de traço distintivo com maior número de ocorrências e de correlações foi o traço de trajetória, seguido do traço de configuração. Os tipos de traços distintivos com menos ocorrências e correlações foram o traço de orientação e o traço de abertura. Confirmou-se que os traços de configuração e de trajetória se encontram sempre associados a gestos com o tipo de movimento trajetório e os traços de orientação e de abertura encontram-se sempre associados a gestos com o tipo de movimento local. A análise dos sete pares mínimos distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento, identificados por Carmo & Moita (2018), com base no Modelo Prosódico (Brentari, 1998; Brentari et al., 2017), permitiu confirmar os pares mínimos ANIMAL – LEITE, CERVEJA – ATUM, DIA – NOITE e PAPAGAIO – PERIQUITO e contestar os pares ALHO – COUVE, FACA – INTERESSANTE e POLÍCIA – CÃO, por estes últimos não apresentarem propriedades mínimas capazes de os distinguir. No presente estudo, verificou-se que o Modelo Prosódico (Brentari, 1998; Brentari et al., 2017) possibilita englobar as características mais importantes no que diz respeito à estrutura segmental do gesto da LGP e da categoria fonológica movimento. Acredita-se que a presente investigação se consubstancia como um contributo muito relevante para a identificação de um inventário fonológico da LGP.
330   ^aÍNDICE; Resumo; Abstract; Agradecimentos; Introdução; Capítulo 1 – Enquadramento teórico; 1.1. As línguas gestuais; 1.2. A Fonologia das línguas gestuais; 1.3. A Fonologia da Língua Gestual Portuguesa; Capítulo 2 – Problemas em estudo; 2.1. Objetivos do estudo; 2.2. Tipo e método de estudo; Capítulo 3 – Metodologia; 3.1. Estudo de caso; 3.2. Caracterização do indivíduo em estudo; 3.3. Instrumentos de recolha de dados; 3.4. Procedimentos na recolha de dados; 3.5. Tratamento dos dados; Capítulo 4 – Resultados; 4.1. Tipos de articuladores manuais na Língua Gestual Portuguesa; 4.2. Tipos de movimento na Língua Gestual Portuguesa; 4.3. Correlação entre os tipos de movimento e os tipos de articuladores manuais na Língua Gestual Portuguesa; 4.4. Tipos de traços distintivos que descrevem a categoria fonológica movimento na Língua Gestual Portuguesa; 4.5. Correlações dos traços distintivos que descrevem a categoria fonológica movimento na Língua Gestual Portuguesa; 4.6. Pares mínimos na Língua Gestual Portuguesa distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento; Capítulo 5 – Discussão; 5.1. Tipos de articuladores manuais na Língua Gestual Portuguesa; 5.2. Tipos de movimento na Língua Gestual Portuguesa; 5.3. Tipos de traços distintivos do movimento na Língua Gestual Portuguesa; 5.4. Correlações dos tipos de traços distintivos do movimento na Língua Gestual Portuguesa; 5.5. Pares mínimos na Língua Gestual Portuguesa distinguíveis quanto à categoria fonológica movimento; Considerações Finais; Referências Bibliográficas; Apêndices.
606   ^aLINGUA GESTUAL
700  1^aSILVA,^bJoão Martins Rodrigues da
702  1^aMOITA,^bMara^4727
702  1^aFREITAS,^bMaria João^4727
712 02^aUniversidade Católica Portuguesa.^bInstituto de Ciências da Saúde^4295
801   ^aPT^bINR^c20220509^gRPC
856   ^uhttps://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/37303/1/202901050.pdf^zClique para aceder
859   ^uhttps://www.inr.pt/documents/11309/226343/DE016_Explorar_as_caracteristicas_da_categoria_fonologica_movimento_na_LGP/680e7556-eb68-40d0-b488-0208621decce?t=1731932883636
920 n
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966   ^lINR^sDE 016^12020