Registo em formato MARC

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200 1 ^a<A >igualdade de mulheres e homens no trabalho e no emprego em Portugal^epolíticas e circunstâncias^forg. Virgínia Ferreira
210   ^aLisboa^cCITE^d2010
215   ^a358 p.^cil., quadros, gráficos ; ^d23 cm
225 2 ^aEstudos^v7
330   ^aÍndice Geral; Índice de quadros e gráficos; Notas biográficas; Prefácio; Introdução; Cap. 1 – Genealogia da lei da igualdade no trabalho e no emprego desde finais do Estado Novo, Rosa Monteiro; 1. Introdução; 2. A abertura de estruturas de oportunidades políticas com a democratização e a internacionalização; 3. Os contributos do “feminismo institucional” para a produção da Lei da Igualdade; 3.1. Regulamentação do trabalho feminino: a primeira oportunidade; 3.2. O pós-25 de Abril e o primeiro governo provisório; 3.3. Institucionalização e lobbying pela agenda da igualdade no trabalho e emprego; 3.4. O impulso final com uma nova aliada: a Secretária de Estado do Trabalho; 4. Considerações Finais; 5. Epílogo; Referências bibliográficas; Cap. 2 – A construção da igualdade de homens e mulheres no trabalho e no emprego na lei portuguesa, Maria do Céu da Cunha Rêgo; 1. Introdução; 2. O que mudou na lei; 2.1. O reconhecimento da igualdade de homens e mulheres pelo Direito português; 2.2. O reconhecimento do igual valor social eminente da maternidade e da paternidade e a sua protecção como parte integrante do Direito do Trabalho; 2.3. O reforço legal da coerência do sistema; 2.4. Os códigos do trabalho – 2003/2004 e 2009 – e legislação avulsa sua contemporânea: avanços e retrocessos; 3. O estado da arte; 4. O que a lei fez mudar; 5. Perspectivas de desenvolvimento; Cap. 3 – Gestão, trabalho e relações sociais de género, Gina Gaio Santos; 1. Introdução; 2. Perspectivas de análise sobre a carreira das mulheres na gestão; 2.1. A perspectiva centrada no indivíduo; 2.2. A perspectiva centrada na situação; 2.3. A perspectiva centrada na “genderização” da/s cultura/s organizacional/ais; 3. Debates actuais e novos caminhos na teoria organizacional; 3.1. A liderança feminina: do quimérico ao real; 3.2. A relação entre o trabalho e a vida privada e familiar; 3.3. Da igualdade de oportunidades à (gestão da) diversidade; 3.4. Os estudos sobre homens e masculinidade/s; 4. Notas conclusivas; Referências bibliográficas; Cap. 4 – A evolução das desigualdades entre salários masculinos e femininos: um percurso irregular, Virgínia Ferreira; 1. Introdução; 2. A evolução das desigualdades salariais (no sector privado) nos últimos trinta anos; 3. Factores institucionais na formação dos salários; 4. As práticas das empresas e o family gap; 5. A discriminação salarial das mulheres na literatura; 6. O que é mais importante – o que fazes, onde o fazes ou quem és?; 7. Políticas públicas com impacto na igualdade de remuneração entre mulheres e homens – a acção da CITE; 8. Tendências nos sistemas de remuneração; Bibliografia; Cap. 5 – Trinta anos de educação, formação e trabalho: convergências e divergências nas trajectórias de mulheres e de homens, Margarida Chagas Lopes e Heloísa Perista; 1. Introdução; 2. A transição para os anos 1970-1980; 3. Os anos 1980 e 1990; 4. A década de 2000; 5. Conclusão; Bibliografia; Cap. 6 – Escola e construção da igualdade no trabalho e no emprego, Helena C. Araújo; 1. Introdução; 2. Que mudanças na escola nos últimos 30 anos?; 2.1. Em torno do acesso feminino aos vários níveis de ensino; 2.2. Aproveitamento escolar; 2.3. A partir daqui, reconhecimento no mundo de trabalho para as qualificações escolares das mulheres?; 3. Os estudos em torno de discriminação e de oportunidades; 4. Intervenção do Estado e políticas da igualdade; 5. Celebrar o sucesso escolar das raparigas como grupo de género?; 6. Breves conclusões; Referências bibliográficas; Cap. 7 – Uma igualdade contraditória? Género, trabalho e educação das “elites discriminadas”, João Manuel de Oliveira, Susana Batel e Lígia Amâncio; 1. Introdução; 2. A igualdade na Lei; 3. A igualdade de facto: evidência empírica; 4. Contradições entre uma igualdade de jure e a desigualdade de facto: a “natureza feminina” como discurso assimétrico; Referências bibliográficas; Cap. 8 – A (des)igualdade de género e a precarização do emprego, Sara Falcão Casaca; 1. Introdução; 2. Enquadramento: a precarização do emprego e a sua feminização; 2.1. Flexibilidade de trabalho e precariedade; 3. Actividade e emprego feminino e masculino; 3.1. Taxas de actividade segundo uma perspectiva diacrónica; 3.2. Emprego feminino; 4. Situações de emprego não permanentes: a precariedade contratual; 5. O regime a tempo parcial involuntário; 6. A condição de desempregados/as; 7. Comentários e reflexões finais; Bibliografia; Anexos; Cap. 9 – Mulheres e feminilidade em culturas ocupacionais de hegemonia masculina, Sofia Marques da Silva; 1. Introdução; 2. Revisão do estado da arte relativamente à problemática; 3. A feminização em algumas profissões nos últimos 30 anos; 3.1. O caso da engenharia; 3.2. O caso do jornalismo; 3.3. O caso das forças armadas; 4. Impacto da intervenção do Estado através das políticas de igualdade; 5. Perspectivas de desenvolvimento; 6. Considerações finais; Referências bibliográficas; Cap. 10 – A actividade comercial: uma reflexão sobre a feminização, juvenilização e precarização laboral, Sofia Alexandra Cruz; 1. Introdução; 2. Evolução do emprego terciário: notas sobre a actividade comercial; 3. A organização da actividade comercial e a conciliação de universos profissionais, familiares e pessoais; 3.1. Hipermercados e centros comerciais: a questão dos horários de funcionamento e trabalho; 3.2. O trabalho a tempo parcial e a conciliação das esferas profissional, familiar e pessoal; 4. Políticas de intervenção estatal: uma retrospectiva sobre a regulação dos horários dos estabelecimentos comerciais; 5. Cenários de desenvolvimento futuro; Bibliografia
606   ^aIGUALDADE DE OPORTUNIDADES
606   ^aGÉNERO
606   ^aTRABALHO
606   ^aEMPREGO
607   ^aPORTUGAL
700  1^aFERREIRA,^bVirgínia
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