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Registo em formato MARC

MFN: 36968
Identificador: cb4ef1b9-ef59-4825-845a-8e7a091c51de
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2016-03-11 12:17:55
Alterado em: 2021-06-28 16:10:35

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106   ^ar
200 1 ^aIn/capacidade e in/diferença^edo indivíduo deficiente à sociedade incapacitante^ejustiça social, cidadania e autonomia das pessoas incapacitadas^fSimpósio Internacional "Incapacidade e Indiferença"^gorg. Isabel Menezes, Ema Loja, Pedro M. Teixeira
210   ^aPorto^cCIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas ^cMais Leitura^d2014
215   ^a127 p.^cil. ;^d23 cm
225 2 ^aCiências da Educação^v9
320   ^aContém bibliografia
321   ^aÍndice - Nota de apresentação - Isabel Menezes; Introdução - Ema Loja e Isabel Menezes; Possibilities and participation: invisibility, professional gifts, self-directedness and community building - Carolyn Kagan; Possibilidades e participação: invisibilidade, "talentos" dos profissionais, autogestão e criação de comunidades - Carolyn Kagan; Discriminação, indiferença e mobilização - Ema Loja; Normalização, normalidade e diferença: surdez, uma cultura de direitos - Sara Pinho; Barreiras vs. design universal: gestão do espaço físico, comunicacional e cognitivo das pessoas incapacitadas - Paula Teles; Autonomia e inclusão de pessoas com incapacidade e doença crónica: (in)visibilidades na relação com os seus familiares e profissionais - Sofia C. Pais, Margarida Guedes e Isabel Menezes; Uma perspectiva histórica da incapacidade - Pedro M. Teixeira;Conclusão - Pedro D. Ferreira
330   ^aEste livro resulta de um seminário organizado em Outubro de 2010 na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto que visava estimular a discussão pública entre pessoas incapacitadas, profissionais e investigadores da área da incapacidade, colocando a incapacidade como um problema de direitos. Nem défice, nem desgraça – direitos e a sua vivência quotidiana. Mudemos o foco do indivíduo deficiente para uma sociedade incapacitante e ainda incapaz de aceitar e adaptar-se a diferenças entre humanos. Vejamos assim a deficiência de outra perspetiva e chamemos-lhe outra coisa – incapacidade – de modo a distanciarmo-nos ainda mais de ideologias dominantes incapacitantes. E olhemos para a deficiência não como um défice individual e anormal mas como uma diferença corporal. E assim entremos em diálogo de modo a pensar e a atuar sobre a inclusão e a participação social, a antidiscriminação, a eliminação de barreiras arquitetónicas, comunicacionais, atitudinais, educacionais, vocacionais, legais e pessoais que existem quotidianamente nas vidas das pessoas incapacitadas, no sentido da justiça social, da promoção dos direitos de cidadania e do desenvolvimento da autonomia das pessoas incapacitadas.
606   ^aINTEGRAÇÃO SOCIAL
606   ^aRELAÇÃO FAMILIA-TECNICOS
606   ^aSURDO
606   ^aHISTORIA DA REABILITACAO
702  1^aMENEZES,^bIsabel^f1965-^4340
702  1^aLOJA,^bEma^4340
702  1^aTEIXEIRA,^bPedro M.^4340
710 02^aSimpósio Internacional "Incapacidade e Indiferença"^ePorto^f2010
712 02^aUniversidade do Porto^bCentro de Investigação e Intervenção Educativa^4557
801   ^aPT^bINR^c20160311^gRPC
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966   ^lINR^a12410^sRE 1350^12014