MFN:
36966
Identificador:
1d633217-bdba-45f0-a8f1-feb2125f11d5
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2016-03-08 11:31:12
Alterado em:
2024-08-02 10:49:03
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100 ^a20160308d2012 k y0porb0103 ba
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102 ^aPT
105 ^aa m 001yy
106 ^ar
200 1 ^aEducação especial e modernização escolar^eestudo histórico-pedagógico da educação de surdos-mudos e de cegos^fMaria do Céu Garcia dos Reis Loureiro Alves^gorient. Justino Pereira de Magalhães
210 ^aLisboa^cUL-IE^d2012
215 ^a491 p.^cil., figuras, quadros ;^d31 cm^eContém CD-Rom
300 ^aTese candidata ao Prémio Maria Cândida da Cunha
320 ^aContém bibliografia p. 433-459
328 ^aTese apresentada ao Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, para a obtenção do grau de Doutor em História da Educação, sob orientação do Professor Doutor Justino Pereira de Magalhães
330 ^aÍndice; Índice de figuras; Índice de gráficos; Índice de quadros; Introdução - Um método reconstitutivo do histórico-pedagógico; Parte I - A inevitabilidade da palavra; 1. Renovação do ensino dos surdos-mudos (Jacob Rodrigues Pereira); 2. Um ensino oral: oralidade-gesto (Abbé Deschamps); 2.1. A centralidade do mestre no ensino dos Surdos-Mudos; 2.2. Representações simbólicas do surdo-mudo na aprendizagem da fala; 3. Ensino de uma língua de sinais (Abbé de l’Épée); 3.1. A formação dos mestres no ensino dos surdos-mudos; 3.2. Demonstração do método de sinais; 3.3. Aspectos sintácticos de maior confusão aos surdos-mudos; 3.4. O desafio do pensamento; 3.5. O método oral; 3.6. Da leitura e da articulação verbal; 3.7. Acção de l’Épée no quadro da leitura labial; 4. Uma pedagogia integrada: linguagem, método, internato; PARTE II - A educação de cegos e de surdos-mudos no Portugal de oitocentos; A) Para uma pedagogia nacional de surdos-mudos e cegos; 1. O vintismo e as cadeiras de ensino especializado; 1.1. João Freitas do Rego, mestre de Surdos-Mudos; 1.2. Diligências políticas para a criação de uma Cadeira Pública de Surdos-Mudos; 2. A Casa Pia e o Real Instituto de Surdos-Mudos e Cegos; 2.1. Das diferentes perspectivas sobre o Instituto para Surdos-Mudos e Cegos; 2.2. Aron Borg e o Instituto para Surdos-Mudos e Cegos; 3. Regulamento de 1824 - um internato acolhedor (pedagogia de Aron Borg); 3.1. O Instituto: edifícios, acolhimento e actividades; 3.2. A linguagem dos sinais; 3.3. A Educação dos Cegos; 3.4. Ensino Técnico - quadro conceptual de Aron Borg; 3.5. Plano de Estudos adoptados e adaptados no Instituto de Surdos-Mudos e Cegos; 3.6. Organização dos Estudos no Instituto; 3.7. A disciplina no Instituto; 3.8. As modalidades de frequência - alunos agraciados e alunos porcionistas; 3.9. Sobre a frequência e o tipo de públicos; 3.10. As aprendizagens; 3.11. Recursos humanos; 3.12. Recursos materiais; 3.13. Orçamento e despesas anuais; 4. Uma experiência a prazo - Aron Borg na hora do balanço; 4.1. A (des)construção das crenças e dos mitos ou o senso comum do início de Novecentos ao crepúsculo de uma instituição; 4.2. A integração na Casa Pia; B) A Iniciativa privada e os municípios na educação de cegos e de surdos-mudos; 1. Roteiro das instituições; 1.1. Asilo de Cegos e Míopes de Tomás Jorge, Lisboa (1860); 1.2. Asilo de Cegos de Nossa Senhora da Esperança, Castelo de Vide (1863); 1.3. Convento das Dominicanas Irlandesas, Lisboa (1863); 1.4. Asilo D. Maria Pia, Lisboa (1864); 1.5. Escola Particular de Pedrouços, Lisboa (1869); 1.6. Instituto de Surdos-Mudos, Guimarães (1870); 1.7. Instituto de Surdos-Mudos, Porto (1877); 1.8. Asilo para Cegas, Lisboa (1878); 1.9. Escola Particular de Surdos-Mudos e Cegos, de Emídio José de Vasconcelos, Lisboa (1880); 1.10. Instituto Municipal de Surdos-Mudos de Lisboa (1887); 1.11. Asilo-Escola António Feliciano de Castilho, Lisboa (1888); 1.12. Instituto para Surdos-Mudos - Benfica, Lisboa (1890); 1.13. Asilo de Cegos e Aleijados de Celas, Coimbra (1892); 1.14. Instituto Araújo Porto, Porto (1893); 1.15. Asilo de Cegos de São Manuel, Porto (1899); 2. A acção legislativa sobre o ensino especial; Parte III -Educação Especial - da diferenciação à pedagogia - Especializada e integradora; A) Uma educação diferenciada e institucionalizada - o ensino de cegos – Instituto Branco Rodrigues; 1. Bosquejo preliminar do ensino dos cegos: o Instituto de Cegos de Paris; 2. Notícia biográfica sobre Branco Rodrigues; 3. Primeiros aspectos da obra de Branco Rodrigues; 4. O Jornal dos Cegos; 5. A institucionalização de Escolas para Cegos e a iniciativa de Branco Rodrigues; B) Genealogia Histórico-Pedagógica da Educação Especial para Cegos e Surdos-Mudos; Conclusão; Bibliografia; 1. Bibliografia geral; 2. Fontes primárias impressas; 3. Fontes manuscritas; Apêndice - Índice selectivo do Jornal dos Cegos; Anexos
606 ^aHISTORIA DA REABILITACAO
606 ^aSURDO-MUDO
606 ^aCEGO
606 ^aEDUCACAO ESPECIAL
606 ^aPRÉMIO
606 ^aPRÉMIO MARIA CÂNDIDA DA CUNHA
700 1^aALVES,^bMaria do Céu Garcia dos Reis Loureiro^f1958-
702 1^aMAGALHÃES,^bJustino Pereira de^f1953-^4727
801 ^aPT^bINR^c20160308^gRPC
856 ^uhttps://repositorio.ul.pt/handle/10451/8687^zClique para aceder
920 n
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931 20160308
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