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Registo em formato MARC

MFN: 15247
Identificador: 86519430-40da-409c-991c-7cdb417fac8a
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2011-02-18 00:00:00
Alterado em: 2013-08-13 00:00:00

001 INR20110218155842
100   ^a20110218d2008    k  y0pory0103    ba
101 0 ^apor
200 1 ^aStress parental e práticas parentais em mães de crianças com perturbação de hiperactividade com défice de atenção^fVanessa Alexandra Bernardo Santos
210   ^aLisboa^cFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa^d2008
215   ^a85p
320   ^aContém bibliografia e webgrafia
327 0 ^a[Impressão, feita em 20.7.10, a partir de http://194.117.1.196/R/?func=dbin-jump-full&object_id=17675]
328   ^aDissertação apresentada, sob a orientação da Prof. Dra. Salomé Vieira Santos, à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, para obtenção do grau de Mestre em psicologia Clínica e da Saúde
330   ^aO presente estudo tem quatro objectivos principais: (1) caracterizar o funcionamento parental (stress e práticas) de mães de crianças diagnosticadas com Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA); (2) caracterizar a percepção das mães em relação a áreas específicas da vida da criança (problema, desenvolvimento, comportamento, aproveitamento escolar e relação com pares); (3) analisar a relação do stress parental e das práticas parentais com variáveis relativas ao problema, à criança, e à mãe; (4) analisar a relação entre o stress parental e as práticas. Participaram no estudo 30 mães de crianças com PHDA (idades entre 7 e 12 anos; 20 do sexo masculino). Utilizaram-se dois questionários, o Índice de Stress Parental e o EMBU-P, para avaliar, respectivamente, o stress parental e as práticas parentais, tendo sido ainda construída uma Ficha de Recolha de Informação (sócio-demográfica, referente ao problema, à criança e à percepção da mães em diferentes áreas da vida da criança). Os resultados mostram que as mães de crianças com PHDA, comparativamente com as amostras dos estudos de adaptação dos instrumentos, experimentam níveis mais elevados de stress (associados com características da criança) e recorrem menos a práticas de controlo. As práticas parentais não diferem em função do sexo ou idade das crianças, mas há algumas diferenças no caso do stress parental. A maioria das mães tem uma percepção positiva da criança em diferentes áreas, relacionando-se o stress parental e as práticas com algumas destas percepções e com variáveis relativas ao problema e à criança. Adicionalmente, as mães que experimentam níveis mais elevados de stress associados com características da criança utilizam mais práticas parentais de rejeição. Os resultados obtidos sugerem a pertinência de se atender, na população visada, ao stress parental experimentado e ao tipo de práticas educativas, dadas as suas potenciais consequências adversas para o desenvolvimento da criança.
606   ^aCRIANÇA DEFICIENTE
606   ^aHIPERACTIVIDADE
606   ^aATENÇÃO
606   ^aPAIS
606   ^aSTRESS
700  1^aSANTOS,^bVanessa Alexandra Bernardo
701  1^aSANTOS,^bSalomé Vieira,^4727
712 01^aUniversidade de Lisboa.^bFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
801   ^aPT^bINR^c20110218
920 n
921 a
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966   ^a11472^c1^pOferta^sP 0408^120110218^lINR