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Registo em formato MARC

MFN: 15146
Identificador: 1f406bee-5e2f-4f69-9e96-455d0538b2b1
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2010-09-27 00:00:00
Alterado em: 2014-02-18 00:00:00

001 INR20100927120518
100   ^a20100927d2006    k  y0pory0103    ba
101 0 ^apor
200 1 ^aCompetência percebida em alunos com síndroma de down^eestudo comparativo com crianças do pré-escolar^fVitória do Canto de Meneses Paim de Bruges
210   ^aCoimbra^cFaculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra^d2006
215   ^ax, 65, [9] p
300   ^a< pdf>
320   ^aContém bibliografia
327 0 ^a[Impressão, feita em 26.5.10, a partir de https://estudogeral.sib.uc.pt/jspui/handle/10316/13182]
328   ^aDissertação apresentada, sob a orientação da Mestre Maria João Campos, à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, com vista à obtenção do grau de Licenciatura em Ciências do Desporto e Educação Física
330   ^a""Apesar de cada vez mais se assistir há entrada de crianças com Síndroma de Down no ensino regular, as pesquisas sobre as autopercepções nesta população continuam muito reduzidas. No entanto, o papel fulcral que o autoconceito exerce no processo educativo tem vindo a ser reconhecido. Este estudo teve como objectivos avaliar a forma como as crianças com Síndroma de Down se percepcionam na competência académica e física, verificar se existem diferenças na percepção entre os géneros e comparar essas percepções com as de crianças do pré-escolar"". Todos os indivíduos da amostra obtiveram pontuações elevadas, percepcionando-se de forma bastante positiva. Relativamente às diferenças entre géneros, constatámos que não existem evidências estatísticas que nos permitam concluir que os rapazes se percepcionam de forma diferente das raparigas. No entanto, os rapazes possuem uma tendência para se percepcionarem de forma mais positiva do que as raparigas em ambas as competências. Relativamente à comparação entre os indivíduos com Síndroma de Down e os indivíduos ditos normais, aferimos que as raparigas com Síndroma de Down obtiveram médias de pontuações, na competência física, superiores às raparigas ditas normais, enquanto que para a competência académica não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Em contrapartida verificámos que não existem diferenças estatisticamente significativas entre as pontuações obtidas pelos rapazes com Síndroma de Down e pelos rapazes ditos normais. No que diz respeito às correlações entre todas as variáveis do presente estudo, constatámos que existem correlações entre a competência académica e a competência física e entre a condição (com ou sem Síndroma de Down) e a competência física.
606   ^aTRISSOMIA 21
606   ^aACTIVIDADE FÍSICA
606   ^aAUTO-ESTIMA
700  1^aBRUGES,^bVitória do Canto de Meneses Paim de
701  1^aCAMPOS,^bMaria João,^4727
712 02^aUniversidade de Coimbra.^bFaculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
801   ^aPT^bINR^c20100927
920 n
921 a
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