Registo em formato MARC

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100   ^a20100630d2006    k  y0pory0103    ba
101 0 ^apor
200 1 ^aDiferenciação pedagógica nas aulas de educação física em alunos com deficiência mental moderada^eestudo realizado com professores do 2º e 3º ciclos do ensino básico^fCláudia Cristina Cerqueira Rodrigues
210   ^aPorto^cFaculdade de Desporto da Universidade do Porto^d2006
215   ^a2 v
300   ^a< pdf>
320   ^aContém bibliografia
327 0 ^a[Impressão, feita em 18.8.09, a partir de http://repositorio.up.pt/aberto/handle/10216/13973]
328   ^aDissertação, apresentada, sob a orientação das Profs. Drs. Paula Maria Queirós e Maria Adília Silva, à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, para obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto.
330   ^a""Cada vez mais temos assistido à responsabilização da escola no sentido de educar todos os alunos, independentemente das suas dificuldades ou diferenças. Contudo, a referida responsabilização, por si só, não é suficiente. Importa que a escola conduza o Sistema de Ensino de forma a promover alterações no processo de ensino-aprendizagem. Neste contexto, a disciplina de Educação Física poderá ser um meio privilegiado de promoção de uma educação inclusiva. No nosso estudo consideramos a importância do processo de Diferenciação Pedagógica nas aulas de Educação Física, em alunos com Deficiência Mental Moderada. Foi nosso objectivo conhecer e interpretar a forma como se desenrola o referido processo de ensino-aprendizagem e até que ponto este compreende uma Diferenciação Pedagógica, explícita no discurso dos professores de Educação Física, quando estes têm nas suas turmas alunos com Deficiência Mental Moderada. Numa primeira fase elaboramos um quadro teórico assente na literatura, de modo a esclarecer alguns pressupostos sobre esta problemática. Adoptamos uma metodologia qualitativa tendo como instrumento de pesquisa as entrevistas semi-directivas, dirigidas aos professores de Educação Física do 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico de Viana do Castelo, com alunos com Deficiência Mental Moderada nas suas turmas. Após a realização das mesmas, estas foram transcritas e tratadas através do programa NVIVO (Richards, 2002). Os resultados obtidos permitiram-nos verificar que embora a concepção dos professores de Educação Física perante a inclusão dos alunos com Deficiência Mental Moderada seja,de um modo geral, positiva, estes nem sempre consideram uma pedagogia assente na diferenciação, principalmente no que se refere à adequação dos objectivos e conteúdos.Quanto à diferenciação na avaliação, esta verifica-se sobretudo no nível da exigência para com os alunos. Alguns professores manifestaram interesse no trabalho desenvolvido com estes alunos mas sentiram algumas dificuldades, que no seu entender podem ser diminuídas com a colaboração, mais efectiva, dos professores do Ensino Especial ou com uma formação específica nesta área. Quanto ao contributo das escolas de formação, os professores não são unânimes em referir que estas devam possibilitar um contacto mais directo com alunos com Necessidades Educativas Especiais. A sensibilidade, paciência e motivação são alguns dos requisitos que, no entender destes professores, devem fazer parte do perfil de um ""profissional competente"" relativamente ao trabalho com estes alunos"".
606   ^aEDUCAÇÃO FÍSICA
606   ^aDEFICIENTE MENTAL
606   ^aINTEGRAÇÃO ESCOLAR
606   ^aEDUCAÇÃO ESPECIAL
606   ^aDEFICIÊNCIA MENTAL
606   ^aTERMINOLOGIA
606   ^aTAXONOMIA
606   ^aCAUSAS DE DEFICIÊNCIA
700  1^aRODRIGUES,^bCláudia Cristina Cerqueira
701  1^aQUEIRÓS,^bPaula Maria^4727
701  1^aSILVA,^bMaria Adília,^4727
712 01^aUniversidade do Porto.^bFaculdade de Desporto
801   ^aPT^bINR^c20100630
920 n
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