MFN:
14981
Identificador:
26a2f740-3c31-4d5b-b58d-cdbb827527e1
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2010-06-08 00:00:00
Alterado em:
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100 ^a20100608d2010 k y0pory0103 ba
101 0 ^apor
200 1 ^a<O >cuidado informal à pessoa idosa dependente em contexto domiciliário^enecessidades educativas do cuidador principal^fFernanda Maria Mendes de Andrade
210 ^as. l^cInstituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho^d2009
215 ^a2 v
320 ^aContém bibliografia
327 0 ^a[Impressão, feita, em 5.3.10, a partir de http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/10460]
328 ^aDissertação apresentada, sob a orientação da Prof. Dr. Maria da Conceição Pinto Antunes, à Universidade do Minho, para obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Educação, Área de Especialização em Educação para a Saúde
330 ^a""Numa sociedade cada vez mais envelhecida, em que o aumento da necessidade de apoio às pessoas idosas dependentes emerge como um problema prioritário, interrogamo-nos sobre a necessidade de dar mais atenção à prestação de cuidados informais à pessoa idosa dependente em contexto domiciliário. Assim, o presente estudo visa identificar as necessidades educativas do cuidador principal na prestação de cuidados informais à pessoa idosa dependente no domicílio. Para a sua realização enveredamos por um Estudo de caso, seleccionando catorze cuidadores de pessoas idosas dependentes inscritas na sede de um Centro de Saúde pertencente à SRSVR. Como instrumento de recolha de dados utilizamos a entrevista semi-estruturada que aplicamos aos cuidadores principais. Paralelamente e como complemento, aplicamos um questionário de ""administração indirecta"" ao cuidador e três escalas para avaliar a capacidade funcional da pessoa idosa dependente (Escala de Barthel, Índice de Lawton y Brody e Escala de Pfeiffer, sendo as duas primeiras aplicadas ao cuidador e a terceira aplicada à pessoa idosa dependente). Os cuidadores referiram construir diariamente o seu processo formativo para cuidar, desenvolvendo capacidades pessoais através da experiência quotidiana, nomeadamente: a construção dum suporte social de apoio formal e/ou informal, a construção de um meio físico seguro para prestar cuidados, o conhecimento acumulado/perícia adquirida, o desenvolvimento da capacidade pessoal física e da capacidade pessoal emocional. Para além disso, os cuidadores aprendem por educação informal (com os vizinhos e familiares) e educação não-formal (através dos profissionais de saúde e/ou sociais), não sendo alvo dum processo de educação formalizado. Os cuidadores deixam antever necessidades em aprender a conhecer (quando invocam necessidades de informação/formação); em aprender a fazer (quando referem dificuldades na prestação de cuidados) e em aprender a viver junto e aprender a ser (quando se referem às dificuldades emocionais que advêm da prestação de cuidados). Relativamente ao contributo dos enfermeiros na sua preparação para cuidar da pessoa idosa dependente, os cuidadores enaltecem os domínios técnico e relacional do cuidado prestado, deixando transparecer que não existe uma relação pedagógica.""
606 ^aTERCEIRA IDADE
606 ^aTERCEIRA PESSOA
606 ^aAUTO-SUFICIÊNCIA
606 ^aGRANDE DEFICIENTE
606 ^aENFERMAGEM
606 ^aEDUCAÇÃO DA FAMÍLIA
700 1^aANDRADE,^bFernanda Maria Mendes de
701 1^aANTUNES,^bMaria da Conceição Pinto^4727
712 02^aUniversidade do Minho.^bInstituto de Educação e Psicologia
801 ^aPT^bINR^c20100608
920 n
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