MFN:
14737
Identificador:
9f9265e1-b42c-4b7e-a9e5-1c58f6fb680d
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2009-08-13 00:00:00
Alterado em:
2024-03-22 22:50:44
100 ^a20090813d2007 k y0pory0103 ba
101 0 ^apor
200 1 ^aAnálise económica da sinistralidade laboral^fRicardo Pedro Xavier Pinto de Almeida
210 ^aBraga^cEscola de Engenharia da Universidade do Minho^d2007
215 ^axiii, 70p
300 ^a< pdf>
320 ^aContém bibliografia
327 0 ^a[Impressão, feita em 4.5.09, a partir de http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/8978 ]
328 ^aDissertação apresentada à Escola de Engenharia da Universidade do Minho, como requisito para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Humana, sob a orientação do Prof. Dr. A. Sérgio Miguel
330 ^a""No contexto económico actual, os custos originados pelos acidentes de trabalho devem ser tidos em conta por todos os gestores das organizações. Não são raros os casos, em que estes se tornam autênticos sorvedouros de significativos recursos, que não trazem qualquer mais valia. Para além do mais, os acidentes afectam a vida das pessoas e também representam um custo significativo para a Sociedade em geral. Assim, a análise económica do caso de estudo visa, além de quantificar o impacto económico dos acidentes de trabalho, sensibilizar os gestores para esta problemática. Existem custos facilmente constatáveis, tais como, o tempo perdido no dia do acidente, quer pelo sinistrado quer pelos colegas de trabalho que o assistem, as despesas com os primeiros socorros, a destruição de equipamentos e materiais e matérias primas, a paragem da produção, a formação de mão-de-obra alternativa, a substituição de trabalhadores, o pagamento de horas extras, o restabelecimento dos trabalhadores, os salários pagos aos trabalhadores sinistrados, as despesas administrativas, os gastos com medicina e engenharia de reparação e o aumento do prémio de seguro, entre outros. Existem outros custos que não são tão evidentes e, por conseguinte, dificilmente quantificáveis, como é o caso da deterioração da imagem da empresa e o impacto sentimental que estes provocam nos colegas de trabalho que se traduz em quebras na produtividade. A análise económica da sinistralidade laboral foi realizada tendo em conta a definição de várias variáveis. Estas variáveis foram constituídas tendo em conta várias rubricas de custos pertencentes ao mesmo domínio. De seguida, foram estimados os custos associados às mesmas. Em algumas das empresas estudadas, não foi possível recolher algumas das rubricas dos custos, pois acontecia que não existiam, quaisquer registos das mesmas. No entanto, estima-se que a análise económica tenha contemplado cerca de 70% dos custos reais. O custo global da sinistralidade laboral foi analisado segundo três ópticas distintas. A óptica da variabilidade, da imputabilidade e da responsabilidade. Assim, tornou-se possível obter o custo marginal devido à ocorrência de um novo acidente, o montante de custos assumidos pelas empresas e os custos unitários segundo a natureza e a localização da lesão. O custo global da sinistralidade também foi calculado por intermédio de tabelas de avaliação do dano corporal usadas noutros contextos económicos. Assim, tornou-se possível concluir que, na amostra estudada, o custo relacionado com Incapacidades Permanentes Parciais é substancialmente superior quando calculado por intermédio da Tabela Nacional de Incapacidades. A relação entre os custos segurados e os não segurados, isto é, entre os suportados pelas empresas e os transferidos para as empresas seguradoras, foi no caso de estudo de 1:1,7, sendo o valor transferido para as empresas seguradoras de 2.422.281,26_ e o valor assumido pelas empresas de 4.126.812,74_, no período em estudo"".
606 ^aACIDENTE DE TRABALHO
606 ^aINDEMNIZAÇÃO POR ACIDENTES DE TRABALHO OU DOENÇAS PROFISSIONAIS
606 ^aGRAU DE INVALIDEZ
606 ^aACTIVIDADE SEGURADORA
606 ^aMEDICINA DO TRABALHO
606 ^aASPECTO ECONÓMICO
606 ^aDADOS ESTATÍSTICOS
606 ^aDIREITO DO TRABALHO
606 ^aDIREITO CIVIL
606 ^aLEGISLAÇÃO
606 ^aPORTUGAL
606 ^aPAÍSES DA UE
700 1^aALMEIDA,^bRicardo Pedro Xavier Pinto de
701 1^aMIGUEL,^bA. Sérgio^4727
712 01^aUniversidade do Minho.^bEscola de Engenharia
920 n
921 a
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923
924
925
931 20090813
955 ^n16^bCEU^dBELARMINA^c20140218
966 ^a10885^c1^pDownload^sT 657^120090813^lINR