MFN:
12921
Identificador:
401e64cc-34ea-4496-a02d-fe95f3c7f3dd
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2004-08-09 00:00:00
Alterado em:
2009-04-24 00:00:00
100 ^a20040809d2003 k y0pory0103 ba
101 0 ^apor
200 1 ^aAlguns indicadores sobre a pobreza^ePortugal e a União Europeia^fRede Europeia Anti-Pobreza / Portugal
210 ^aPorto^ced. do A.^d2003
215 ^a14p.
320 ^aContém bibliografia
330 ^a""Até que ponto estarao as práticas institucionais de combate à pobreza imbuídas das representaçoes que os responsáveis dessas instituiçoes têm da pobreza, dos pobres e da sua própria actuaçao neste domínio? Poderao essas imagens e representaçoes influenciar o tipo de intervençao por elas desenvolvido? Existirá uma consciência dessa permeabilidade? Que condicionalismos enfrentam no seu dia a dia? Perante estas interrogaçoes [...] foi desenvolvida uma pesquisa junto de responsáveis das instituiçoes que desempenham um papel interventivo na luta contra a pobreza na cidade do Porto, que incidiu sobre as suas percepçoes relativamente aos contornos deste fenómeno num contexto territorial específico. A generalizaçao e persistência de percepçoes sobre o agravamento recente da pobreza na cidade do Porto, os principais grupos em risco, o peso do desemprego como factor explicativo ou a insuficiência da actuaçao do Estado neste domínio ultrapassaram, de forma evidente, as diferenças institucionais e territoriais e constituíram-se em características estruturantes do próprio fenómeno. Clivagens territoriais ao nível das percepçoes e das condiçoes em que se desenvolve a actuaçao das instituiçoes no domínio social na cidade do Porto vieram mostrar a existência de características / problemas específicos em diferentes áreas geográficas da cidade, o que se traduz numa imagem exterior dessas especificidades locais. A culpabilizaçao latente dos pobres pela sua situaçao, a resistência a uma participaçao activa dos pobres nos processos de mudança, a subrepresentaçao de áreas como a política social ou a saúde entre os domínios prioritários de intervençao alimentam algumas das contradiçoes de base subjacentes ao discurso dos actores e dificultam a necessária conciliaçao entre o dinamismo e a complexidade do fenómeno e o tipo de intervençao efectivamente desenvolvida"".
606 ^aPOBREZA
606 ^aPOLITICA SOCIAL
606 ^aINDICADORES SOCIAIS
606 ^aINDICADORES ECONÓMICOS
606 ^aDESEMPREGO
606 ^aEMPREGO
606 ^aESPERANÇA DE VIDA
606 ^aPORTUGAL
606 ^aPAÍSES DA UE
710 02^aRede Europeia Anti-Pobreza / Portugal
920 n
921 a
922 m
923
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925
931 20040809
955 ^n8^bCEU^dCEU^c20090424
966 ^sFOL 1997^51^61^70^lINR
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