MFN:
11611
Identificador:
cd997329-000f-4f51-a37e-0a6a13ef2d25
Formato:
UNIMARC
Tipo de documento:
BOOK
Criado em:
2002-05-15 00:00:00
Alterado em:
2009-07-22 00:00:00
100 ^a20020515d1995 k y0pory0103 ba
101 0 ^apor
200 1 ^a<A >pobreza no Porto^erepresentaçoes sociais e práticas institucionais^fIsabel Baptista, Heloisa Perista, Ana Luzia Reis
210 ^aPorto^cRede Europeia Anti-Pobreza / Portugal^d1995
215 ^a164p
225 2 ^aCadernos REAPN^v1)
320 ^aContém bibliografia
330 ^a""Até que ponto estarao as práticas institucionais de combate à pobreza imbuídas das representaçoes que os responsáveis dessas instituiçoes têm da pobreza, dos pobres e da sua própria actuaçao neste domínio? Poderao essas imagens e representaçoes influenciar o tipo de intervençao por elas desenvolvido? Existirá uma consciência dessa permeabilidade? Que condicionalismos enfrentam no seu dia a dia? Perante estas interrogaçoes [...] foi desenvolvida uma pesquisa junto de responsáveis das instituiçoes que desempenham um papel interventivo na luta contra a pobreza na cidade do Porto, que incidiu sobre as suas percepçoes relativamente aos contornos deste fenómeno num contexto territorial específico. A generalizaçao e persistência de percepçoes sobre o agravamento recente da pobreza na cidade do Porto, os principais grupos em risco, o peso do desemprego como factor explicativo ou a insuficiência da actuaçao do Estado neste domínio ultrapassaram, de forma evidente, as diferenças institucionais e territoriais e constituíram-se em características estruturantes do próprio fenómeno. Clivagens territoriais ao nível das percepçoes e das condiçoes em que se desenvolve a actuaçao das instituiçoes no domínio social na cidade do Porto vieram mostrar a existência de características / problemas específicos em diferentes áreas geográficas da cidade, o que se traduz numa imagem exterior dessas especificidades locais. A culpabilizaçao latente dos pobres pela sua situaçao, a resistência a uma participaçao activa dos pobres nos processos de mudança, a subrepresentaçao de áreas como a política social ou a saúde entre os domínios prioritários de intervençao alimentam algumas das contradiçoes de base subjacentes ao discurso dos actores e dificultam a necessária conciliaçao entre o dinamismo e a complexidade do fenómeno e o tipo de intervençao efectivamente desenvolvida"".
606 ^aPOBREZA
606 ^aPOLITICA SOCIAL
606 ^aATITUDES
606 ^aTRABALHO SOCIAL
606 ^aASSISTENTE SOCIAL
606 ^aLEVANTAMENTO
606 ^aPORTUGAL
700 1^aBAPTISTA,^bIsabel
701 1^aPERISTA,^bHeloisa
701 1^aREIS,^bAna Luzia
712 02^aRede Europeia Anti-Pobreza / Portugal
920 n
921 a
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925
931 20020515
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966 ^a08754^c1^pOferta^sS 513^lINR
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